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Dengue: sintomas, cuidados e prevenção

A dengue, zika, chikungunya e até febre amarela, são doenças transmitidas pelo aedes aegypt e o momento é preocupante pelo crescimento do número de casos, em especial da dengue, potencialmente fatal. O aumento da doença no ano passado foi de 21% em relação ao ano de 2022. Drª Lívia Fonte Boa, infectologista e responsável pelo Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) do Hospital Monte Sinai foi convidada pela rádio Transamérica para falar do tema e lembra que as medidas de controle ainda são um desafio com relação ao resultado esperado e que ainda não se mostraram totalmente eficazes para eliminar o mosquito.

Ela frisa a importância de cada pessoa ajudar com atitude na própria residência a fim de evitar o acúmulo de água parada, pois a doença vai afetar a própria comunidade que não toma as medidas adequadas.

Drª Lívia lembra os sintomas clássicos e destaca quais pacientes devem necessariamente procurar atendimento médico, como idosos, pessoas com outras comorbidades e crianças pequenas, em especial, mas enfatiza os sinais de alarme para a dengue possivelmente grave. São sintomas que necessitam de assistência imediata para qualquer pessoa, tais como febre acompanhada de dor abdominal, de sensação de desmaio, algum sangramento na boca, nariz ou fezes, dentre outros.

Além de citar como é o tratamento de suporte para amenizar sintomas, foca que a hidratação é fundamental, além de repouso. Ela explica os sorotipos e suas consequências, fala de vacina, prevenção e alerta: “não negligencie os sintomas”.