Unidades e Serviços

Agência Transfusional

 

A Agência Transfusional do Monte Sinai atua com parâmetros e indicadores estruturados para garantir resultados bem sucedidos. Com todos os protocolos de indicações transfusionais consolidados, disponibiliza também transfusões e sangrias terapêuticas ambulatoriais, conforme prescrição médica.

 

A Agência exerce um programa de vigilância de reações transfusionais que, atualmente, é inferior a 1%. Seus serviços têm ampla interação com o grupo de cirurgia do Hospital, atendendo suas necessidades nos procedimentos de hemoterapia, tanto para pacientes internados quanto ambulatoriais.

 

A estrutura da Agência Transfusional é avaliada pela Vigilância Sanitária anualmente. Está situada estrategicamente próxima dos setores da assistência como UTIs e Centro Cirúrgico, o que torna o serviço oferecido ainda mais ágil.

 

A Agência também abriga o laboratório de Criopreservação que permite a coleta e criopreservação de células-tronco, indispensáveis em diversos processos, contando com profissional especializado, na realização de coleta de células-troncos utilizadas no Transplante de Medula Óssea para os pacientes do Hospital.

Apoio Nutricional

 

 

Nutrição adequada é fundamental na recuperação do paciente

 

O Serviço de Nutrição e Dietética (SND) do Hospital Monte Sinai é composto pela nutrição clínica, que tem como objetivo prestar assistência nutricional aos pacientes internados, e pela produção e distribuição dos alimentos fornecidos a pacientes, acompanhantes, colaboradores e médicos, com foco na alimentação adequada e equilibrada, em especial atenção na adequação, higiene e segurança alimentar, visando a manutenção e recuperação da saúde, bem como auxílio no desenvolvimento de hábitos alimentares mais saudáveis.

 

Contamos com empresa terceirizada, sendo esta responsável pela produção das refeições.

 

Refeições dos Pacientes

Durante a internação as refeições são servidas nos leitos.

 

Horário das refeições:

  • Desjejum: 7h às 8h
  • Almoço: 11h às 12h
  • Lanche da tarde: 14h às 14h45
  • Jantar: 17h às 18h

 

Refeição dos Acompanhantes

O desjejum é fornecido a todos os acompanhantes. O almoço e jantar é fornecido de acordo com o contrato que o beneficiário tenha firmado com seu plano de saúde. Nos demais casos, o almoço e jantar são opcionais.

 

Restaurante

Localização: andar zero, ao lado da cantina.
Horário de funcionamento: 2ª a 6ª feira: apenas para almoço, de 11h30 às 14h
Finais de semana e feriados: fechado.

 

Cantina

Localização: andar zero, ao lado do restaurante.
Horário de funcionamento: 2ª a 6ª feira: 7h às 22h | Finais de semana e feriados: 7h às 19h.
Telefone: (32) 2104-4468.

 

Cafeteria

Localização: Lobby (Av. Presidente Itamar Franco, 4000).
Horário de funcionamento: 2ª a 6ª feira: 7h às 19h | Sábados: 7h às 12h | Domingos e feriados: fechado.
Telefone: (32) 2104-4467

Enfermagem

A equipe de Enfermagem representa uma força de trabalho vital para a garantia da prestação de um cuidado seguro e eficaz para a assistência hospitalar. O enfoque assistencial do Hospital Monte Sinai é o cuidado centrado no paciente. A Enfermagem tem o maior contingente de profissionais da organização e está envolvida na atuação de diversos setores estratégicos e comissões que são responsáveis por abordar questões éticas, desenvolver programas de treinamento profissional, normatizações de procedimentos, atualização e crescimento profissional, contribuindo não só no atendimento direto ao paciente, mas também na excelência do atendimento.

 

A filosofia do Serviço de Enfermagem do Hospital Monte Sinai é propiciar assistência humanizada com qualidade ao paciente e seus familiares, buscando aperfeiçoamento contínuo do conhecimento técnico-cientifico, com desenvolvimento do trabalho em equipe, em ambiente harmonioso e seguro.

 

No Serviço de Controle de Infecção Hospitalar
SCIH é o Serviço de Controle de Infecção Hospitalar, implantado de acordo com as normas da vigilância sanitária, é responsável por executar as atividades definidas pela CCIH (Comissão de Controle de Infecção Hospitalar). O SCIH desenvolve ações em conjunto com a CCIH, visando prevenir ou reduzir a incidência ou a gravidade das infecções hospitalares.

 

O SCIH do Hospital Monte Sinai exerce suas atividades pautadas em cima da aplicação do Bundle de Boas Práticas, em que, através de visitas periódicas aos setores assistenciais, são visualizadas ações que favorecem a prevenção de infecções relacionadas a assistência à saúde (IRAS) dentro da Instituição.

Através da Busca Ativa Fonada é realizado uma pesquisa com todos os clientes que foram submetidos a procedimentos cirúrgicos classificados como cirurgia limpa. Tal pesquisa tem a função de buscas casos de infecção de sítio cirúrgico, onde, após identificados, serão analisados individualmente e elaborado ações que possam melhorar a cada dia a assistência cirúrgica da Instituição.

 

Na Urgência e Emergência e no Pronto Atendimento
A Enfermagem do setor conta com profissionais especialmente qualificados para a assistência de urgência. São treinados e dedicados para a atuação na área, visando apoiar a equipe médica na rapidez do reconhecimento e classificação da gravidade da doença, eficiência no socorro e encaminhamento. Sua atuação visa garantir a resolutividade pretendida, atuando dentro das melhores práticas para o melhor resultado ao paciente. A vocação do hospital é para a Emergência de alta complexidade. No Pronto Atendimento, a equipe de enfermagem participa da triagem com avaliação dos sinais vitais e classificação de risco do paciente.

 

Nas UTIs
A Enfermagem faz parte da atenção direta e a equipe é formada por enfermeiros especializados, responsáveis pela seleção e treinamento da equipe de técnicos que atuam no apoio à estrutura da assistência de terapia intensiva Adulto, Neonatal, Coronariana e Neurológica.

 

Um diferencial da atuação são os rounds multidisciplinares que visam alcançar altos níveis de segurança e qualidade no atendimento ao paciente da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Adulto do Hospital Monte Sinai, onde foi implementada uma estratégia de visitas multiprofissionais diárias.

 

A visita multidisciplinar à beira-leito dos profissionais envolvidos na assistência e plano terapêutico dos pacientes permite e encoraja o envolvimento tanto da pessoa atendida quanto dos seus familiares. Durante essa visita, enfermeiros, médico plantonista, médico coordenador, farmacêutico, nutricionista, fisioterapeuta, fonoaudiólogo e psicólogo trocam informações importantes acerca do estado atual e fazem o planejamento terapêutico do paciente, coordenando todo o cuidado e dividindo as responsabilidades.

 

A Unidade também está desenvolvendo um programa de acolhimento às famílias de pacientes internados na UTI, visando a humanização da assistência prestada. Durante o acolhimento, a equipe assistencial é apresentada à família e se coloca à disposição para o esclarecimento de dúvidas e conversa a respeito da rotina dentro da UTI.

 

Na Comissão de Prevenção e Tratamento de Lesões
A Comissão tornou-se referência para o Corpo de Enfermagem e faz parte da abordagem multidisciplinar do paciente, tem a confiança do Corpo Clínico e compõe as boas práticas da cultura de Segurança do Paciente. A sua equipe trabalha não só questões associadas ao tratamento de feridas, mas a prevenção de lesões associadas à pressão (conhecidas como escaras), e demais lesões.

 

A Comissão está sob coordenação médica de um Cirurgião Plástico e de uma Enfermeira Estomaterapeuta. Conta também com estagiárias de Enfermagem, além do Corpo de Enfermagem, Nutrição e Fisioterapia, atuando em sinergia e alinhados aos cuidados.

 

Central de Materiais Esterilizados (CME)
Dentro do Monte Sinai, há outro hospital que o paciente não vê, mas que contribui de forma fundamental para a sua assistência. É o caso da Central de Materiais Esterilizados (CME) – um setor indispensável no contexto hospitalar, responsável pela limpeza, preparo, esterilização e distribuição de produtos médico-hospitalares, utilizados principalmente no Centro Cirúrgico e nas demais unidades do hospital. Cada instrumental, caixa e pacote, entrega amor, respeito e profissionalismo! Embora a equipe não esteja frente a frente com o paciente, sua assistência está, sim, na linha de frente, direta e objetivamente envolvida com cada um em seu período de internação.

 

Os processos da CME demandam funcionários qualificados e capacitados para a realização do trabalho. No Monte Sinai, a Central está localizada no térreo, em estrutura ampla e totalmente adequada aos requisitos e normativas sanitárias, ocupando 192 m². Hoje, a equipe soma 21 funcionários e um enfermeiro exclusivo, com quadro adequado ao porte do hospital. A CME funciona 24 horas e sua atuação está intimamente ligada à segurança do paciente.

 

 

Nos Cuidados Paliativos
A enfermagem, nos cuidados paliativos, atua em equipes interdisciplinares, buscando oferecer um cuidado profissional que alivie o sofrimento e promova o conforto e a dignidade do paciente e da família, atendendo às necessidades básicas de saúde física, emocional, espiritual e social. A qualidade de vida é o principal objetivo, e a equipe de Enfermagem atua desde o momento da triagem, apoiando o diagnóstico que vai traçar os planos mais adequados para os cuidados de cada paciente. É aplicado um olhar diferenciado, com enfoque no alívio da dor, no conforto e na dignidade humana.

 

SAEP – Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória
A SAEP é um processo organizado e planejado para a assistência ao paciente cirúrgico. Ele, hoje, atua sobre alguns dos procedimentos mais complexos como as cirurgias cardíacas e neurológicas, além das oncológicas e de algumas de maior complexidade do trato gastroentestinal.

 

O enfermeiro realiza o planejamento voltado para este paciente e sua família, com visitas pré, peri e pós-operatória. Nos pacientes eleitos para a visita pré-operatória, são feitos exame físico e anamnese, esclarecendo todas as dúvidas e tratando a ansiedade do paciente e da família. Ele fica sabendo previamente o que encontrará no Centro Cirúrgico e sobre o procedimento. O trabalho do enfermeiro contempla ainda a previsão de materiais, posicionamento do paciente e cuidados relacionados ao intraoperatório, visando uma assistência completa e segura com apoio de uma equipe multidisciplinar, na qual estão envolvidos também o anestesiologista e o cirurgião.

 

As visitas são feitas nos três momentos pelos enfermeiros do Centro Cirúrgico e a SAEP. Apesar de ser um projeto antigo e recomendado pelo conselho da especialidade da área, além de difícil de ser implementado, no Monte Sinai é um processo relativamente recente, mas pioneiro na assistência hospitalar em Juiz de Fora. Tudo o que tem sido feito está sendo registrado, tabulado e os resultados são compilados para o aperfeiçoamento dessa assistência sistematizada de forma permanente, visando seu aprimoramento e ampliação.

Farmácia

 

A Farmácia do Monte Sinai está sob a responsabilidade de sete farmacêuticos e, atualmente, funciona com grande equipe de funcionários que atendem aos mais de 285 leitos do Hospital, além da Emergência e Pronto Atendimento.

 

Seu principal diferencial no segmento hospitalar da região é a rastreabilidade dos medicamentos e Órteses e Próteses. Todas as medicações são controladas por código de barras e, assim, é possível identificar qual comprimido, de qual lote, foi para que paciente, em que data e horário. No preparo da requisição, faz-se uma leitura do produto no código de barras, atribuindo-o ao paciente, possibilitando um rastreamento reverso a qualquer momento, proporcionando maior segurança para os pacientes e evidenciando o controle preciso dos medicamentos que saem da Farmácia.

 

A Farmácia adequa o modelo de dispensação às necessidades de cada setor e pacientes por ele atendidos. Hoje, o Hospital conta um total de cinco farmácias, com dispensação por dose individualizada para períodos de 24 horas para os pacientes atendidos nas Unidades de Internação, de acordo com a prioridade (15 minutos, 40 minutos ou rotinas), e dispensação a cada 2 horas para os pacientes atendidos nas Unidades Fechadas. As prioridades são controladas por uma tela, que utiliza programa específico, desenvolvido para a logística da Farmácia do Monte Sinai. Os funcionários separam as prescrições, montam os kits por prioridades e iniciam com as prescrições previstas para 15 minutos, de acordo com as indicações na tela.

 

Esta forma de organizar os trabalhos é o que permite atender toda a demanda com agilidade e presteza, já que o volume de requisições no Monte Sinai chega a 45.000 mil por mês, totalizando cerca de 800.000 itens/mês dispensados.

 

Tecnologia desenvolvida
O setor dispõe de uma unitarizadora automática que fraciona cerca de 2500 unidades/hora, de medicamentos sólidos como comprimidos, drágeas, frascos e ampolas, garantindo agilidade ao trabalho e tornando o processo mais preciso. Antes, tudo era feito manualmente, demandando extrema atenção de vários funcionários. Para os líquidos orais, também existe o processo de unitarização, onde é dosada apenas a quantidade prescrita para o paciente, evitando o desperdício.

 

A Farmácia entrega os medicamentos nos setores através dos auxiliares de almoxarife. A medicação já sai pronta em kits, que são montados durante o dia, e seguem em dose individualizada para o leito.

 

A dispensação é toda realizada através de tablets integrados ao sistema, com mínimo gasto de papel. Esse processo, além de modernizar a logística de dispensação, possibilitou o controle de todos os tempos do fluxo da medicação (hora da prescrição, hora da liberação na farmácia, hora da separação e processamento e hora da entrega). Cerca de 25.000 folhas deixaram de ser usadas, contribuindo com outra vertente atuante no Hospital que é a questão da sustentabilidade e responsabilidade social.

 

Satélites
A Farmácia atende o Hospital como um todo, mas existem outras quatro farmácias satélites, uma dentro do Centro Cirúrgico, outra na UTI Adulto (atende também Unidade Coronariana e UTI Neonatal), outra na Emergência e, por último, uma no Centro de Oncologia. Essas farmácias possibilitam um atendimento mais ágil para os pacientes atendidos nessas unidades. O processo de dispensação é diferenciado da farmácia central. No Centro Cirúrgico, todo rastreamento de medicamento ocorre durante o procedimento cirúrgico. Já nas unidades de terapia intensiva, os medicamentos são dispensados por horário, de acordo com aprazamento da prescrição.

 

Farmácia Clínica
No sistema da Farmácia foram cadastrados os medicamentos padronizados, incluindo suas possíveis interações medicamentosas e físico-químicas, dose máxima recomendada, vias de administração adequada para cada medicamento e padrões seguros (reconstituintes e diluentes), para cada fármaco. No momento da prescrição, caso duas substâncias incompatíveis sejam prescritas, o sistema disponibiliza a reação e uma sugestão de conduta, ficando a critério do médico avaliar o risco-benefício.

 

Pacientes elegidos pelo score de Farmácia Clínica do Hospital Monte Sinai, bem como os considerados pacientes críticos (Unidade Coronariana, UTI Adulto, UTI Neonatal e Transplantados), são atendidos pelo serviço. Enquanto internados, as orientações são repassadas à equipe multidisciplinar, para que todos compreendam os critérios farmacológicos para a segurança medicamentosa do paciente.

Fisioterapia

Para assegurar a oferta do atendimento multidisciplinar ao cliente, o Serviço de Fisioterapia agrega qualidade aos processos envolvidos na assistência ao paciente. O Hospital Monte Sinai conta com equipe exclusiva para os pacientes internados, com profissionais especializados que atuam nas diferentes áreas da instituição. O profissional fisioterapeuta tornou-se um braço da linha de cuidados na terapêutica geral do paciente. Há diversas aplicações para o Serviço, tanto na internação quanto na alta complexidade, desde o ato da internação até a sua alta. A fisioterapia trabalha com equipes dedicadas e especializadas nas UTIs Adulto, Neonatal, Unidade Coronariana, Unidades de Internação e centro de Transplante de Medula Óssea.

 

O serviço de fisioterapia integrado aos cuidados multiprofissionais, busca a recuperação em todos os níveis de complexidade. Reduzindo desta forma, o tempo de internação, os efeitos deletérios relacionados ao imobilismo e o risco de tromboembolismo venoso.

A base para o sucesso no tratamento dos pacientes é fundada na elaboração do plano terapêutico multidisciplinar. Neste projeto, são traçadas metas em conjunto, proporcionando, desta maneira, o ganho de função e consequente condição para alta hospitalar.

 

A Fisioterapia na UTI Adulto e Unidade Coronariana
A Unidade de Terapia Intensiva Adulto e Unidade Coronariana do Hospital Monte Sinai, conta com equipes de fisioterapeutas especialistas na área, atuando na avaliação, prevenção e tratamento dos pacientes internados em unidades de cuidados intensivos. Nestas unidades, os pacientes recebem assistência com conceitos atuais de abordagem, proporcionando a mobilização precoce, desmame de assistência ventilatória e redução do tempo de internação. O serviço dispõe de cobertura por 24h, nos 7 dias da semana. Trabalha junto à equipe multiprofissional na participação dos rounds diariamente, na aplicação de equipamentos respiratórios, técnicas de manutenção da via aéreas, através de dispositivos mecânicos invasivos e não invasivos. O objetivo da equipe é sempre atender os pacientes com qualidade, ética e humanização.

 

A Fisioterapia na UTI Neonatal
A Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica do Hospital Monte Sinai conta com uma equipe de fisioterapeutas especialistas na área. O serviço atua diretamente na avaliação, prevenção cinético funcional, assim como nas intervenções de tratamento seja em fisioterapia respiratória e/ou motora. Também atua junto à equipe multiprofissional na admisnistração de gases medicinais, manutenção da vias aéreas, mecânica respiratória, ventilação pulmonar mecânica (VPM) invasiva e não invasiva (VNI). A fisioterapia dispõe de protocolos de desmame de VPM, insuflação traqueal de gás, controle pressórico de balonete intratraqueal, aplicação de surfactante, dentre outros. Também é responsável pela avaliação e tratamento com a Estimulação do Desenvolvimento Neuropsicomotor (EDNPM).

 

A Fisioterapia na Unidade de Internação
Nas unidades de internação, o serviço proporciona a continuidade da assistência aos pacientes oriundos das unidades de cuidados intensivos, bem como a avaliação e assistência aos pacientes com internações eletivas nestas unidades. Além disso, o serviço de fisioterapia está inserido na equipe de cuidados de grupos de desospitalização, cuidados paliativos e lesões. Também atua junto à equipe multiprofissional no controle e aplicação de equipamentos respiratórios, manutenção da via aéreas, através de dispositivos mecânicos não invasivos. Seguindo as premissas da instituição, nosso objetivo é proporcionar assistência com qualidade, humanização e segurança ao paciente.

Fonoaudiologia

 

A assistência do Serviço de Fonoaudiologia do Hospital Monte Sinai mantém, desde outubro de 2020, um protocolo de segurança institucional que consiste no acompanhamento e gerenciamento de todos os pacientes que possam apresentar potencial risco para disfagia e distúrbios da deglutição. Desta forma, a equipe garante que nossos clientes tenham acesso às informações, orientações e condutas, seja na reabilitação das alterações já instaladas ou na prevenção de futuras complicações e infecções respiratórias.

 

Com o intuito de realizar uma abordagem global do paciente internado, a equipe multidisciplinar conta com o fonoaudiólogo na assistência ao paciente crítico, no protocolo de retirada da traqueostomia, nos processos de deglutição, na reabilitação dos distúrbios da fala e linguagem, no acompanhamento ao recém-nascido a termo ou prematuro e também nos cuidados paliativos.

 

Um dos principais focos da atuação fonoaudiológica em ambiente hospitalar, é viabilizar a alimentação pela boca de forma segura ou, na impossibilidade de manutenção da via oral, a indicação da via alternativa de alimentação – sonda nasoenteral, gastrostomia ou jejunostomia.

 

A abordagem deste profissional também é fundamental em pacientes críticos, como nos casos de injúrias neurológicas (acidente vascular cerebral ou traumatismos cranianos), doenças degenerativas, infecciosas, respiratórias, cardiológicas, metabólicas, oncológicas, pós-operatórios, bebês prematuros com dificuldades na sucção ou qualquer outra patologia que ocasione comprometimento da deglutição, fala, voz, linguagem ou audição.

 

EXAME COMPLEMENTAR NO DIAGNÓSTICO DA DISFAGIA

 

Videodeglutograma
A equipe de Fonoaudiologia do Monte Sinai é inovadora entre os hospitais da região na utilização do videodeglutograma, classificado como padrão ouro na avaliação instrumental das disfagias. O exame permite um estudo dinâmico da deglutição, proporcionando maior precisão na identificação das alterações e auxiliando no estabelecimento de uma conduta terapêutica eficaz.

 

APOIO NA TRIAGEM NEONATAL, GESTANTES E DEMAIS PACIENTES:

  • Teste da orelhinha
  • Teste da linguinha
  • Fotobiomodulação (laserterapia na amamentação)
  • Bera ou Peate (Potencial Evocado Auditivo do Tronco Encefálico)

 

Serviço de Fonoaudiologia:
Funcionamento: todos os dias da semana (sobreaviso).
Atendimento: (32) 99186-8866

Odontologia Hospitalar

 

A Odontologia Hospitalar é a área de atuação do Cirurgião Dentista voltada ao atendimento dos pacientes de alta complexidade, destinada a tratar eventuais intercorrências médicas em ambiente hospitalar ou em assistência familiar. É nesse momento, de maior dificuldade, quando muitas vezes está impossibilitado de realizar o autocuidado, que o paciente precisa de maior atenção com a saúde bucal. A Odontologia Hospitalar tem por objetivo a promoção da saúde, prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças bucodentais e doenças sistêmicas, bem como as consequências de seus tratamentos.

 

No Hospital Monte Sinai a equipe de Odontologia Hospitalar atua nas UTIs (unidade de terapia intensiva), nas enfermarias e apartamentos, no TMO (transplante de medula óssea), na Oncologia, e na Maternidade. Ainda, compõe outras estruturas importantes dentro da instituição, como a comissão de infecção hospitalar, a comissão de cuidados paliativos e as equipes multidisciplinares.

 

A assistência aos pacientes internados ocorre das seguintes formas:

  • nas UTIs e no TMO, a presença do cirurgião dentista especializado em Odontologia Hospitalar faz parte da rotina (a equipe está presente diariamente);
  • nas demais unidades de internação, a assistência pode ser realizada quando o médico assistente do paciente solicita o atendimento odontológico;
  • quando a família solicita os cuidados ao médico assistente e este o repassa a equipe de Odontologia;
  • quando o paciente é inserido no plano de tratamento multidisciplinar (de acordo com um score de avaliação de riscos realizado pela equipe de enfermagem).

 

São exemplos da atuação odontológica no ambiente hospitalar: o diagnóstico de infecções na cavidade oral, muitas delas com potencial de causar dor e correlacionadas com infecções em outros órgãos, como é o caso da doença periodontal e a endocardite bacteriana. A prevenção de infecções respiratórias como a pneumonia e a pneumonia associada a ventilação mecânica (está é umas das infecções de maior incidência e relacionada a maiores taxas de mortalidade nas UTIs) através do controle de biofilme bucal. Diagnóstico e tratamento de lesões bucais, desde pequenas lesões dolorosas ao câncer de boca. Participação nas equipes multidisciplinares. O treinamento educacional das equipes de enfermagem e dos cuidadores para que realizem os melhores cuidados ao paciente. Procedimentos cirúrgicos como extrações dentárias e biópsias. O gerenciamento do uso de próteses dentarias, assegurando a via de alimentação oral e contribuindo com a equipes de nutrição e fonoaudiologia. No TMO e na Oncologia, participam da adequação da saúde bucal do paciente, prevenindo a manifestação de infecções de origem bucal se manifestem nos períodos de baixa imunológica ocasionando complicações no tratamento Oncológicos; atuam ainda no tratamento das mucosites, que são lesões que acometem os tecidos da boca em resposta ao tratamento quimioterápico ou radioterápico causando dor, dificultando a alimentação e a recuperação do paciente. Atuação no controle da dor de origem dentária. No tratamento das xerostomias (boca seca) que favorecem o surgimento de lesões e aumentam os riscos de infecções. Enfim, essas são algumas das importâncias do serviço de Odontologia no ambiente Hospitalar.

 

O Hospital Monte Sinai tem orgulho de poder contar com uma equipe especializada de Odontologia Hospitalar. Aqui, sua saúde bucal está garantida.

Psicologia Hospitalar

 

O Hospital Monte Sinai se diferencia na área de saúde desde sua inauguração, por inovar em vários setores e ser reconhecido pela excelência no atendimento. No intuito de se oferecer assistência hospitalar de alto padrão, investe também na humanização e possui profissionais da psicologia como parte da equipe multiprofissional.

 

O Serviço de Psicologia Clínica teve suas atividades iniciadas em Janeiro de 2002, com atendimento aos pacientes e seus familiares nas unidades fechadas (UTI Neonatal, UTI Adulto e Unidade Coronariana) e apartamentos, e emergência, mediante pedido de parecer médico. Ainda são mantidas algumas parcerias como as com a Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT), com o Serviço de Transplante de Medula Óssea (TMO), a equipe do Serviço de Medicina Reprodutiva, o Centro de Oncologia Monte Sinai (OncoSinai) e a Comissão de Cuidados Paliativos.

 

A principal atuação do Serviço de Psicologia Clínica do Hospital Monte Sinai é nas unidades fechadas, sendo a maior abrangência no horário de visitas. Com relação à UTI, a atuação é marcada, além do atendimento aos pacientes lúcidos, pelo acolhimento das famílias na porta da unidade, já que frequentemente estão fragilizadas e desorganizadas pelo contexto da internação.

 

Na Unidade Coronariana, o Serviço atua no atendimento aos pacientes lúcidos e apoio às famílias. Outro trabalho de destaque é na UTI Neonatal, em que a internação demanda da família uma reorganização, possibilitada pelo trabalho de escuta psicológica.

 

O trabalho da equipe multidisciplinar é essencial, pois é preciso adequar regras institucionais e o saber científico ao aspecto subjetivo do paciente, que tem sua história antecedente à hospitalização. Isto não pode ser dissociado neste momento, principalmente diante da possibilidade de morte. Neste foco, a psicologia tenta agregar à equipe a atenção integral ao paciente. O intuito é contribuir na comunicação e relação entre paciente-família-equipe.

 

É importante ressaltar a consolidação do Serviço de Psicologia Clínica do Hospital Monte Sinai na área de ensino e pesquisa possibilitada pelo quadro de estagiários e pelo frequente convite recebido para palestras em outras instituições e congressos de importância nacional.

 

A hospitalização toma um sentido diferente para cada ser humano. Quando uma pessoa é internada e se depara com um acontecimento inesperado e imprevisível, há uma quebra das certezas que se tinha até o momento, desestabilizando o sujeito e sua família e fazendo emergir uma angústia que não pode ser tratada pelos grandes avanços tecnológicos da medicina. Desta maneira, o atendimento psicológico é uma possibilidade do paciente e de seus familiares simbolizarem o sofrimento psíquico e se organizarem diante a nova realidade.

 

Funcionamento: 2ª a 6ª feira, nas unidades fechadas. Apartamentos, mediante pedido de parecer.

Cardiologia Monte Sinai

 

Emergência
A Emergência do Monte Sinai foi projetada como uma nova estrutura para cuidados, independente do setor de pronto-atendimento. Para gerir o atendimento de porta da unidade, O Hospital investiu em resolutividade, eficiência e rapidez no atendimento de urgência e emergência de alta complexidade.

 

Seu objetivo é salvar vidas e reduzir sequelas, especialmente em casos de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) e Acidente Vascular Cerebral (AVC), além de traumas e outras patologias que, demandam pessoal e recursos ideais para o socorro adequado quando há risco de morte.

 

A estrutura tem 450 m2, com acesso fácil para ambulâncias, e três salas de observação, completamente equipadas para estabilização e monitoramento dos pacientes. A área já existente para atendimento ambulatorial e pronto-socorro continua funcionando com seus fluxos também já reformulados e testados, no último ano. Com isso, a estrutura de pronto atendimento do Hospital Monte Sinai dobrou de tamanho.

 

Na nova área, além de leitos de emergência, foram otimizados os recursos de diagnóstico, dispõe de uma nova sala para sutura e outros procedimentos, farmácia satélite, área de apoio administrativo e o mais importante, pessoal qualificado e novo fluxo de atendimento, cuja abordagem está focada na agilidade do socorro. Toda a logística de recepção do paciente, desde a regulação (antecipação da situação do paciente antes de sua chegada ao hospital), admissão e atendimento, até seu encaminhamento: seja para unidades de tratamento intensivo – que ficam fisicamente ainda mais próximas da Emergência -, para internação ou alta. Além do suporte da Enfermagem, com profissionais treinados e dedicados ao setor, um diferencial da equipe está na atuação com médicos emergencistas, que têm treinamento em suporte avançado em emergência tanto de cardiologia quanto de trauma.

 

Na Emergência do Hospital Monte Sinai, o atendimento do Infarto permite abordagem urgente, com protocolo de dor torácica e conta com toda a retaguarda de tratamento do Centro de Cardiologia, composta por serviço de Hemodinâmica, em regime de sobreaviso, Unidade Coronariana e serviços de diagnóstico especializados.

 

Rapidez no reconhecimento da gravidade da doença, eficiência no socorro e encaminhamento, garantem a resolutividade pretendida, ou seja, a melhor solução de saúde possível em cada caso, esta é a proposta da Emergência que completa a referência de alta complexidade que é parte do DNA do Monte Sinai desde sua fundação, há 30 anos.

 

Hemodinâmica
A Hemodinâmica é responsável pelo estudo dos movimentos e pressões da circulação sanguínea. O estudo consiste na introdução de um cateter (pequeno tubo) pela artéria, em geral próximo à virilha do paciente (artéria femoral) ou pelo punho (artéria radial), por onde é injetado o contraste que possibilita a visualização das partes internas através de um aparelho específico de raios-X (aparelho de hemodinâmica). O termo também é comumente usado para designar a sala ou setor onde ficam os equipamentos. Os exames mais conhecidos no Serviço são cateterismo e angioplastia.

 

No Hospital Monte Sinai, a Hemodinâmica conta com uma equipe especializada em cardiologia intervencionista, neurocirurgia intervencionista, eletrofisiologia, cirurgia endovascular e radiologia intervencionista. A Hemodinâmica Monte Sinai atende em plantão permanente, em regime de sobreaviso, 24h. É dotada de equipamentos de alta complexidade, preparados para a realização de diagnóstico e tratamento nas cinco especialidades.

 

O equipamento INNOVA 3100, da Hemodinâmica Monte Sinai, é uma solução eficaz para o diagnóstico e tratamento das doenças cardiovasculares.  contrastes. A estrutura física do Serviço é equipada com tudo que um centro cirúrgico disponibiliza para tratar intercorrências ou realizar cirurgias mistas no mesmo ambiente, totalmente asséptico.

 

Funcionamento: de 2ª a 5ª feira: das 7h às 17h30 | 6ª feira: das 7h às 16h30
Telefone para agendamento e SAC: (32) 2104-4155

 

Cardiologia Diagnóstica

A Cardiologia Diagnóstica do Hospital Monte Sinai oferece os mais diversos exames para diagnóstico e controle das doenças cardiovasculares. Auxilia na prevenção cardiovascular tanto para exames básicos, de exames de esforço, eletrocardiograma a outros de monitorização, como Holter e Monitorização ambulatorial de pressão arterial (M.A.P.A). Em parceria com os serviços de imagem e medicina nuclear, a Cardiologia Monte Sinai oferece avaliação completa a pacientes cardiopatas.​

O Serviço de Cardiologia Diagnóstica do Monte Sinai é que dá suporte ao Check-up Executivo realizado no Hospital.

 

Ecocardiografia

O Serviço de Ecocardiografia do Monte Sinai realiza ainda o ecodoppler colorido, ecotransesofágico, ecostress farmacológico (diagnóstico de um futuro infarto), ecointraoperatório no centro cirúrgico. Nas técnicas mias inovadoras na Hemodinâmica, o Serviço tem participado cada vez mais do tratamento das cardiopatias estruturais, numa importante interação.

 

Exames no pré-natal e logo após o nascimento antecipam aos bebês nascidos no Monte Sinai o diagnóstico de cardiopatias congênitas. O ecocardiograma fetal, ou ecofetal, indica anormalidade no bebê ainda na barriga da mãe. O exame, que deve ser solicitado pelo obstetra e tem cobertura de planos de saúde, é um ultrassom, porém feito por um cardiologista pediátrico, que observa especificamente as estruturas do coração e sua funcionalidade.

 

Diferencial do Ecocardiograma 3D – Cardiopatas de alto risco submetidos a técnicas minimamente invasivas e pacientes oncológicos dispõem mais segurança no diagnóstico e tratamento com o Serviço de Ecocardiografia do Monte Sinai, que disponibiliza o aparelho Philips Infinity 70, de última geração, e que apresenta inovações tecnológicas que permitem realização de eco esofágico tridimensional (eco 3-D), Strain e Strain rate.

 

Todos os serviços do Hospital serão beneficiados, mas em especial, a Cardiologia Intervencionista, Eletrofisiologia e Laboratório de Hemodinâmica que ganharam mais suporte na resolução de modernas técnicas percutâneas.

 

É o caso do Implante Percutâneo de Válvula Aórtica (TAVI, da sigla em inglês) para correção da estenose aórtica severa do idoso, do MitraClip® para correção percutânea da insuficiência mitral importante, fechamento do Forame Oval Pérvio (FOP), Comunicação Interatrial (CIA), nas crioablações para tratamento de fibrilação atrial e no implantes de prótese para oclusão de auriculeta esquerda, procedimento que só a Hemodinâmica do Monte Sinai tem realizado em Minas nos últimos anos.

 

A realização do Strain (ε) e Strain rate (SR ou S-1), que são índices clínicos de deformação miocárdica regional e global, permitem que a Ecocardiografia incorpore ao arsenal diagnóstico maior precisão na avaliação da função contrátil global e segmentar do ventrículo esquerdo fundamental, inclusive, na detecção precoce da cardiotoxicidade das drogas para tratamento oncológico.

 

Atendimento ao público (Unidade Monte Sinai): 2ª a sábado, das 8h às 18h
Agendamento pelo telefone: (32) 2104-4452

 

Medicina Nuclear
Na Medicina Nuclear, a atuação no diagnóstico cardiovascular abrange do prognóstico ao auxílio terapêutico. Na cardiologia, sua atuação é oferecer diagnósticos muito precisos, com destaque para as doenças coronarianas. Ela tem sido muito usada no diagnóstico em mulheres e pacientes diabéticos, onde outros métodos de exame podem não ser conclusivos. O Serviço de Medicina Nuclear do Monte Sinai analisa não só funcionamento do coração, mas, acima de tudo, sua perfusão através da Cintilografia de Perfusão Miocárdica (CPM). Este método de exame visa detectar a isquemia miocárdica, além de realizar a quantificação desta isquemia em gravidade, o que fez o Serviço ser pioneiro nesta técnica na cidade e região. A Cintilografia é um excelente método não invasivo de se obter um diagnóstico precoce e seguro, dando ao cardiologista condições mais apropriadas de tratamento para cada paciente.

Centro Cirúrgico

 

Um dos Centros Cirúrgicos mais modernos do país
O Centro Cirúrgico do Hospital Monte Sinai passou por reformulação completa e funciona com 13 salas inteligentes e integradas. Utilizando os mais avançados equipamentos, o espaço oferece aos profissionais opções como módulos reguláveis, facilidade para transmissão de vídeo e uma plataforma customizada que integra todos os sistemas, com telas que utilizam tecnologia de vídeo 4k.

 

A estrutura disponibiliza uma nova RPA (sala de Recuperação Pós-Anestésica), inteiramente reformulada, e Farmácia Satélite. Com um dos Centros Cirúrgicos mais modernos do país, o principal beneficiado é o paciente, que ganha em segurança, agilidade e resolutividade dos procedimentos.

 

Tecnologia a serviço da segurança do paciente
Um sistema de integração digital permite aos profissionais do Centro Cirúrgico comandar praticamente todos os elementos da sala com um simples toque. A partir de uma interface única, intuitiva e fácil de usar, é possível acompanhar o fluxo de trabalho, acessar os dados dos pacientes, seus exames, rotear quaisquer fontes de vídeo, documentar informações (fotos, vídeos, checklist), transmitir imagens para fins de treinamentos, congressos ou consulta a outros especialistas em tempo real. Com este sistema, os profissionais estão dentro dos melhores parâmetros de cirurgia segura, com todo o ambiente conectado.

 

A iluminação é outro diferencial. O sistema modular do foco cirúrgico se adapta para oferecer uma iluminação confiável. Compatível com uma plataforma multimídia, a sala cirúrgica pode se conectar de forma rápida e fácil com câmeras de alta resolução e tecnologia wireless. Além disso, a estativa de teto (“régua” que contém parte elétrica, eletrônica e pontos de gases medicinais) compõe com estrutura para melhor acomodação de equipamentos tais como, monitor de sinais vitais, bombas de infusão, conexões de equipamentos externos, conexões de sinais de vídeo e outros. Adaptável a diferentes configurações, a estrutura assiste cirurgias abertas ou minimamente invasivas, procedimentos endoscópicos, além de organizar a estação de trabalho, permitindo o uso mais eficiente dos equipamentos médicos com ambiente harmonioso dentro dos melhores parâmetros da cirurgia segura.

 

A Cirurgia Robótica dispõe de sala exclusiva para atendimento às diversas especialidades que fazem parte do Programa do Monte Sinai.

 

Sistema de imagem inédito
A qualidade das imagens é outro diferencial e não se trata apenas de introduzir tecnologia. O sistema pode disponibilizar, em tela de 65 polegadas, imagens em 4K, que oferecem quatro vezes mais definição que os sensores Full HD. Isso permite que as estruturas anatômicas sejam magnificadas, ou seja, ampliam a visão do cirurgião, facilitando a identificação de detalhes dos tecidos e órgãos, que vão possibilitar procedimentos ainda mais seguros. A câmera 4K permite mostrar até 10cm de região focada uniformemente dentro da cavidade, com regulação de foco, sistema de zoom digital e contando com um sistema de iluminação com dois níveis de ganho de luminosidade e maior gama de cores.

 

CENTRO OFTALMOLÓGICO

 

De cirurgias simples a transplantes de córnea
O Centro Cirúrgico do Hospital Monte Sinai disponibiliza salas exclusivas para cirurgias oftalmológicas, com entrada privativa para pacientes. A estrutura engloba sala própria de pré e pós-operatório e aquisição de modernos equipamentos, como o Constellation Vision System e o OPMI Lumera.

 

Com o avanço tecnológico oferecido pelo OPMI Lumera, fabricado pela Carl Zeiss, o Monte Sinai assegura aos pacientes alta precisão e profundidade de alcance, sem prejuízo de tecidos saudáveis. Utilizando luz de xenônio e lentes modernas, o microscópio agrega iluminação e visualização superiores. Ainda permite fotografar, filmar e armazenar a cirurgia, garantindo uma ferramenta de estudo para o corpo clínico.

 

O sistema de microcirurgia oftalmológica, disponível no Hospital, é o Constellation Vision System que proporciona um padrão de desempenho por meio de sua tecnologia avançada. Ele permite a associação entre as cirurgias de catarata, de retina e os procedimentos a laser intraoperatórios, todos inclusos em um mesmo aparelho, gerando a mais completa segurança, hoje, no mercado. A tecnologia possibilita aos cirurgiões uma maior precisão e, com isso, melhores resultados.

 

Toda esta inovação agiliza os procedimentos cirúrgicos em oftalmologia. A completa integração ao bloco cirúrgico garante mais segurança ao paciente e rápido atendimento em casos de intercorrências, especialmente de pacientes idosos.

 

Transplantes de córnea
Os transplantes de córnea já são uma rotina no Monte Sinai. O Hospital recebeu o credenciamento do Ministério da Saúde para captação e transplante de córneas nos últimos dias de 2013, depois de uma série de avaliações que confirmam o atendimento aos requisitos da Vigilância Sanitária e do MG Transplantes. Passou a ser uma nova referência na área, atendendo aos planos de saúde, para toda a Zona da Mata. Além do grande diferencial da estrutura, que é o centro cirúrgico oftalmológico exclusivo com equipamentos modernos, disponível à equipe capacitada e credenciada.

Anatomia Patológica e Citologia

 

O Serviço de Anatomia Patológica do Hospital Monte Sinai foi o primeiro laboratório de Juiz de Fora e o primeiro e único da Zona da Mata a ter a Acreditação da Sociedade Brasileira de Patologia – PACQ. Oferece aos pacientes e parceiros, estudo de peças cirúrgicas, biópsias, citologia líquida, captura híbrida, PCR, citologia cervicovaginal e por punção, exame pré-operatório (congelação), imuno-histoquímica e patologia molecular com sequenciamento genético. Sempre visando o bom atendimento e o diagnóstico preciso, implantamos um sistema de dupla checagem dos casos críticos e suspeitos (pelo menos dois médicos analisam o material e elaboram o laudo em conjunto) e um programa de revisão sistematizada de citologias, com todas as citologias suspeitas sendo vistas e checadas por pelo menos dois médicos, além de uma checagem em 10% dos resultados negativos.
Tomamos cuidado com o material do paciente o vigiando desde quando ele é imerso no formol, até o laudo ser entregue.

 

Mantemos parceria com especialistas do país e exterior, participamos, com proficiência, do Programa de Incentivo à Qualidade, da Sociedade Brasileira de Patologia.

 

Atendimento ao público (Unidade Monte Sinai – no Centro Médico Sala 322 – bloco leste):
Segunda à sexta-feira das 8h ás 18h | sábado das 8h ás 12h
Agendamento pelo telefone (32) 3215-8006

 

Quem é o patologista?
Patologia é uma especialidade médica dedicada à análise morfofuncional do paciente que poderá determinar um curso de ação específico do tratamento, além de pesquisar biomarcadores que irão predizer o possível comportamento e estabelecer o prognóstico do paciente. O médico patologista analisa a característica estrutural do tecido e as características morfológicas das células, sempre associando os achados aos informes clínicos, a aparência dos exames radiológicos ou endoscópicos para chegar a uma conclusão e então emitir o laudo.

 

EXAMES DISPONÍVEIS

 

Análise de biópsia/peça cirúrgica
O exame anatomopatológico se inicia com análise macroscópica do material enviado, selecionando o material que será examinado ao microscópio, e obtêm importantes dados para que seja emitido o laudo. Por exemplo, verifica-se o tamanho de um tumor de mama, até onde este invade, as áreas com aspecto mais agressivo. Um exame macroscópico bem feito é fundamental para que a análise microscópica seja satisfatória. Depois de feita a macroscopia, o material passa por um processamento com uma série de tratamentos, que preparam o material para que este seja posicionado adequadamente em um bloco de parafina, da onde se extraem cortes finos (com cerca de 0,002 milímetros) que são dispostos em uma lâmina de vidro e corados pelo método de Hematoxilina e Eosina (H.E.), que é a coloração de rotina para a análise microscópica. Em algumas situações é necessário além do H.E. usar um recurso que se chama coloração histoquímica especial (que recebe este nome por não ser de rotina em todos os exames). Por exemplo, para se pesquisar a presença de H. pilory em biópsias endoscópicas utilizamos o giemsa, para se pesquisar fungo Grocott e bacilos álcool-ácido resistentes FITE, além de outras aplicações que diferentes métodos têm. Depois destas etapas as lâminas são analisadas por um médico patologista com auxílio de um microscópio que aumenta em até 1000X a área examinada. O exame é checado por outro especialista. Se houver 100% de concordância é emitido o laudo. Em casos discordantes, um terceiro ou até um quarto especialista é consultado, podendo o material ser enviado para médico de referência na área, para confirmação. No laboratório, da entrada do material à emissão do laudo, o material é sempre analisado por um médico especialista. Rotineiramente, da entrada do material no laboratório à emissão do laudo, o processo leva cerca de cinco dias úteis para biópsias simples e, de cinco a sete dias úteis para peças cirúrgicas.

 

Análise de citologia
A citologia pode ser empregada como método de screening (por exemplo: o exame cérvicovaginal preventivo) ou como tentativa diagnóstica menos invasiva do que a biópsia (por exemplo: punção por agulha fina de tireoide). Um exame citológico bem feito, bem distendido e bem corado é uma ferramenta excelente para se decidir que conduta tomar com o paciente, porém ele tem seus limites. Existem casos em que somente a análise das células é insuficiente, sendo necessário avaliação arquitetural para se chegar a uma conclusão. No laboratório, 100% dos exames citológicos são vistos por médicos especialistas, com checagem de todos os exames suspeitos para positividade, além de revisão de pelo menos 10% dos negativos. Rotineiramente, da entrada do material no laboratório à emissão do laudo, o processo leva cerca três dias úteis.

 

Imuno-histoquímica
É complementar ao exame de rotina. O exame é feito utilizando-se anticorpos contra antígenos específicos de organelas celulares ou seus produtos. A imuno-histoquímica é um método extremamente útil. Ela pode ser empregada como auxiliar ao diagnóstico (por exemplo: em linfomas, atualmente é necessário sempre se pesquisar o imunofenótipo para se classificar corretamente) ou como determinar que tipo de tratamento irá beneficiar o paciente (por exemplo: pesquisa de receptor de hormônios em câncer de mama). Hoje, é fundamental que um laboratório de patologia possa contar com o recurso da imuno-histoquímica. Rotineiramente, da entrada do material no laboratório à emissão do laudo, o processo leva cerca de 15 dias úteis.

 

Patologia molecular
A patologia avançou até a análise genética e molecular dos tumores, permitindo se estabelecer terapias alvo com resultados progressivamente melhores. Após o exame morfofuncional e de imuno-histoquímica convencionais, nos casos que for pertinente, é selecionado a área mais adequada para se submeter ao estudo da patologia molecular, que pode ser desde a análise de expressão de uma proteína pelo tumor, chegando até mesmo ao sequenciamento genético deste. O que permite uma classificação o mais exata possível.

 

O tempo do resultado varia de acordo com o processo realizado e o que esta sendo pesquisado.

Cardiologia Diagnóstica

 

A Cardiologia Diagnóstica do Hospital Monte Sinai oferece os mais diversos exames para diagnóstico e controle das doenças cardiovasculares. Auxilia na prevenção cardiovascular tanto para exames básicos, de exames de esforço, eletrocardiograma a outros de monitorização, como Holter e Monitorização ambulatorial de pressão arterial (M.A.P.A). Em parceria com os serviços de imagem e medicina nuclear, a Cardiologia Monte Sinai oferece avaliação completa a pacientes cardiopatas.​

 

Atendimento ao público (Unidade Monte Sinai):

2ª a 6ª feira, das 8h ás 12h e de 14h às 17h
Agendamento pelo telefone (32) 3232-6606

 

O Serviço de Cardiologia Diagnóstica do Monte Sinai  dá suporte ao Check-up Executivo realizado no Hospital.

Agendamento do Check-up Executivo: (32) 2104-4448

Imagem e Radiologia

 

A estrutura de Imagem e Radiologia do Monte Sinai é uma parceria, consolidada desde a fundação do hospital, que disponibiliza a pacientes internados e externos os serviços de imagem e radiologia.

 

O Serviço possui um mamógrafo no Centro Diagnóstico do Hospital e exames de radiografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética, garantindo mais conforto nos exames e agilidade no fluxo da Emergência, no caso de quem precisa de raios-X, principalmente.

 

Ressonância de ponta
Um diferencial do setor está na inserção de novas técnicas, possíveis no sistema disponível atualmente, caso da área de neurorradiologia, sistema musculoesquelético, mama, abdômen e outras aplicações.

 

Métodos disponíveis: Ressonância Magnética de alto campo (3tesla), único na região, Tomografia computadorizada Multislice (16canais), Mamografia Digital, Ultrassonografia com Doppler, Raios-x Digital.

Endoscopia Digestiva

 

Desde sua fundação, o Serviço de Endoscopia Digestiva do Monte Sinai investiu na qualidade dos procedimentos e em resultados precisos. Especialistas com um currículo diferenciado e em busca de aperfeiçoamento constante são o diferencial na área de endoscopia do Hospital, visando a oferta de um diagnóstico qualificado e preciso. Mais que realizar exames, a equipe está capacitada a reconhecer e tratar com acuidade neoplasias precoces, pólipos, doenças das vias biliares e pâncreas, hemorragia digestiva, entre outros problemas do aparelho digestivo.

 

Sempre inovando com os mais avançados exames diagnósticos, o Serviço oferece tratamentos de alta complexidade. A equipe apresenta seus resultados em eventos científicos internacionais e aplica o conhecimento adquirido em procedimentos diagnósticos e terapêuticos, com excelente resolutividade. Alguns dos procedimentos de alta complexidade, realizados no Hospital Monte Sinai são a Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica (CPRE), a mucosectomia de grandes lesões gástricas e intestinais e a injeção de cianoacrilato em varizes de fundo gástrico. O Serviço foi pioneiro no uso do endoscópio de duplo canal, que proporciona mais agilidade no tratamento de hemorragias e na retirada de grandes pólipos.

 

Endoscopia e Colonoscopia com Inteligência Artificial

O uso da inteligência artificial chegou em definitivo também na Medicina, onde ele potencializa o resultado de procedimentos que precisam de precisão, dados e atenção extrema do profissional.

 

São estas algumas das vantagens do primeiro equipamento de Endoscopia Digestiva de Minas Gerais, que já está disponível no Monte Sinai e é uma verdadeira revolução tecnológica, pois seu grande diferencial é a capacidade de identificar e caracterizar se lesões, no trato digestivo, que podem ou não serem pré-malignas, garantindo que o diagnóstico precoce permita tratar este tecido alterado antes que a doença se desenvolva.

 

Na verificação de lesões onde, estatisticamente, elas são mais frequentes, permitindo identificar os pontos lesionados e examiná-los para proceder o tratamento antes que se tornem um câncer. Isso é potencializado por colorações especiais e magnificação das imagens, uma evolução nestes procedimentos, pois o aparelho é acoplado a um processador, que fornece imagens de altíssima qualidade e ampliadas muito mais vezes que numa endoscopia ou colonoscopia convencionais, permitindo avaliação detalhada da mucosa e dos vasos sanguíneos. Assim, isso torna o diagnóstico mais preciso, mais rápido e mais seguro.

 

Capacitação e investimento
Além da vanguarda em tecnologia, o Serviço de Endoscopia do Monte Sinai investe em técnicas referenciadas internacionalmente. A equipe apresenta seus resultados em eventos científicos fora do país e aplica o conhecimento adquirido em procedimentos diagnósticos e terapêuticos, com excelente resolutividade.

 

Tratamento da obesidade
No tratamento da obesidade, a equipe experiente e especializada, conta com acompanhamento de grupo multidisciplinar, oferecendo a terapêutica minimamente invasiva com balão intragástrico. Além de realizar o tratamento do reganho de peso após cirurgia bariátrica por meio de aplicação de coagulador de plasma de argônio na anastomose gastrojejunal.

 

Principais exames realizados no Monte Sinai:
Endoscopia Digestiva Alta – o exame tem como objetivo principal ajudar o seu médico no diagnóstico de doenças do esôfago, do estômago e do duodeno (hérnia de hiato, esofagite, úlcera, câncer, gastrite, duodenite, etc.). O procedimento é simples e rápido, sendo bem tolerado pela maioria dos pacientes.

 

Colonoscopia – O procedimento tem como objetivo principal ajudar o seu médico no diagnóstico de doenças do intestino grosso (colites, pólipos, tumores, lesões vasculares, doença diverticular, etc.). O exame é bem tolerado pela maioria dos pacientes.

 

Retossigmoidoscopia Flexível – tem como objetivo principal ajudar o médico no diagnóstico de doenças do reto e de parte do intestino grosso (colites, pólipos, tumores, lesões vasculares, doença diverticular etc.), que permite a visualização do revestimento interno destas estruturas.

 

Gastrostomia Endoscópica Percutânea – o procedimento tem como objetivo principal oferecer suporte nutricional quando não se consegue fazer uso de dieta oral adequada ou haja necessidade de sonda nasoenteral por tempo prolongado. É um procedimento em que um tubo de alimentação flexível é colocado através da parede abdominal, dentro do estômago. A gastrostomia permite que dieta apropriada, líquidos e medicamentos sejam colocados diretamente dentro do estômago, sem passar pela boca ou pelo esôfago.

 

CPRE – ou Colangiopacreatografia Retrógrada Endoscópica é um exame especializado que permite o estudo dos ductos que drenam o fígado, a vesícula biliar e o pâncreas. O exame é importante, pois pode confirmar o diagnóstico ou mesmo ser a forma de tratamento definitivo, evitando a necessidade de cirurgia ou facilitando procedimentos posteriores.

 

Balão intragástrico – dispositivo para tratamento temporário da obesidade, que consiste em um balão de silicone flexível posicionado dentro do estômago por endoscopia, com o objetivo de provocar a sensação de saciedade precoce. É utilizado por pacientes com obesidade acentuada (IMC>35 associado a comorbidades ou IMC>40) sem condições clínicas para serem submetidos a cirurgia bariátrica ou que não aceitam a indicação cirúrgica. E também para pacientes com sobrepeso (IMC>27) e obesos (IMC 30-39) que apresentam riscos significativos a sua saúde relacionados à obesidade e que não conseguiram atingir ou manter perda de peso com um programa supervisionado de emagrecimento.

Ecocardiografia

 

O Serviço de Ecocardiografia do Monte Sinai realiza ainda o ecodoppler colorido, ecotransesofágico, ecostress farmacológico (diagnóstico de um futuro infarto), ecointraoperatório no centro cirúrgico. Nas técnicas mais inovadoras na Hemodinâmica, o Serviço tem participado cada vez mais do tratamento das cardiopatias estruturais, em uma importante interação.

 

Exames no pré-natal e logo após o nascimento antecipam, aos bebês nascidos no Monte Sinai, o diagnóstico de cardiopatias congênitas. O ecocardiograma fetal, ou ecofetal, indica anormalidade no bebê ainda na barriga da mãe. O exame, que deve ser solicitado pelo obstetra e tem cobertura de planos de saúde, é um ultrassom, porém, feito por um cardiologista pediátrico, que observa especificamente as estruturas do coração e sua funcionalidade.

 

Diferencial do Ecocardiograma 3D

Cardiopatas de alto risco submetidos a técnicas minimamente invasivas e pacientes oncológicos dispõem de mais segurança no diagnóstico e tratamento com o Serviço de Ecocardiografia do Monte Sinai que disponibiliza o aparelho Philips Infinity 70, de última geração, e apresenta inovações tecnológicas que permitem realização de eco esofágico tridimensional (eco 3-D), Strain e Strain rate.

 

Todos os serviços do Hospital serão beneficiados, mas em especial, a Cardiologia Intervencionista e Eletrofisiologia, no Laboratório de Hemodinâmica que ganharam mais suporte na resolução de modernas técnicas percutâneas.

 

É o caso do Implante Percutâneo de Válvula Aórtica (TAVI, da sigla em inglês) para correção da estenose aórtica severa do idoso, do MitraClip® para correção percutânea da insuficiência mitral importante, fechamento do Forame Oval Pérvio (FOP), Comunicação Interatrial (CIA), nas crioablações para tratamento de fibrilação atrial e no implantes de prótese para oclusão de auriculeta esquerda, procedimento que só a Hemodinâmica do Monte Sinai tem realizado em Minas nos últimos anos.

 

A realização do Strain (ε) e Strain rate (SR ou S-1), que são índices clínicos de deformação miocárdica regional e global permitem que a Ecocardiografia incorpore ao arsenal diagnóstico maior precisão na avaliação da função contrátil global e segmentar do ventrículo esquerdo fundamental, inclusive, na detecção precoce da cardiotoxidade das drogas para tratamento oncológico.

 

Atendimento ao público (Unidade Monte Sinai): 2ª a sábado, das 8h às 18h
Agendamento pelo telefone (32) 2104-4452

Hemodinâmica

 

A Hemodinâmica é responsável pelo estudo dos movimentos e pressões da circulação sanguínea. O estudo consiste na introdução de um cateter (pequeno tubo) pela artéria, em geral próximo à virilha do paciente (artéria femoral) ou pelo punho (artéria radial), por onde é injetado o contraste que possibilita a visualização das partes internas através de um aparelho específico de raios-X (aparelho de hemodinâmica). O termo também é comumente usado para designar a sala ou setor onde ficam os equipamentos. Os exames mais conhecidos no Serviço são cateterismo e angioplastia.

 

No Hospital Monte Sinai, a Hemodinâmica conta com uma equipe especializada em cardiologia intervencionista, neurocirurgia intervencionista, eletrofisiologia, cirurgia endovascular e radiologia intervencionista. A Hemodinâmica Monte Sinai atende em plantão permanente, em regime de sobreaviso, 24h. É dotada de equipamentos de alta complexidade, preparados para a realização de diagnóstico e tratamento nas cinco especialidades.

 

O equipamento INNOVA 3100, da Hemodinâmica Monte Sinai, é uma das soluções mais eficazes para o diagnóstico e tratamento das doenças cardiovasculares. Com imagens tridimensionais que permitem ao médico, por exemplo, ver um aneurisma de todos os ângulos, emite 50% menos radiação e uso mínimo de contrastes. A estrutura física do Serviço é equipada com tudo que um centro cirúrgico disponibiliza para tratar intercorrências ou realizar cirurgias mistas no mesmo ambiente, totalmente asséptico.

 

Sinônimo de intervenção mínima e resolutividade máxima, a Innova 3100, com o diferencial de uma equipe altamente especializada, garante tratamentos mais adequados com a rapidez e conforto necessários, focando em primeiro plano sempre a segurança do paciente.

 

Funcionamento: de 2ª a 5ª feira: das 7h às 17h30 | 6ª feira: das 7h às 16h30
Telefone para agendamento e SAC: (32) 2104-4155

 

ESPECIALIDADES E PROCEDIMENTOS

 

Cardiologia Intevencionista

Responsável por examinar o fluxo de sangue no coração, artérias, válvulas e cavidades cardíacas, a cardiologia intervencionista diagnostica e trata inúmeras doenças, tais como presença de placas de gordura (estenose/ aterosclerose) nas artérias do coração e alterações no funcionamento das válvulas cardíacas, sob anestesia local na maioria dos procedimentos.

 

Exames e tratamentos disponíveis:

  • Ultrassom intracoronariano
  • Estudo hemodinâmico de cardiopatias congênitas
  • Estudo da resistência pulmonar
  • Coronariografia (cateterismo cardíaco)
  • Angioplastia com Stent em ponte de safena e uso de protetor distal
  • Angioplastia coronariana com ou sem o uso de Stents
  • Angioplastia na fase aguda do infarto do miocárdio
  • Oclusão percutânea de comunicação interatrial
  • Oclusão percutânea de forame oval patente
  • Valvoplastia pulmonar, mitral e aórtica
  • Tratamento percutâneo da coarctação da aorta

 

Eletrofisiologia

A eletrofisiologia procura esclarecer os mecanismos dos distúrbios do ritmo do coração (arritmias) através da busca de anormalidades no sistema elétrico do coração. O diagnóstico do tipo e da causa da arritmia permite escolher o tratamento adequado.

 

Exames e tratamentos disponíveis no Serviço de Hemodinâmica e Eletrofisiologia:

  • Realizados na sala de Hemodinâmica
  • Estudo Eletrofisiológico (EEF)
  • Mapeamento de feixes anômalos e focos ectópicos
  • Mapeamento eletroanatômico (Ensite e Cartho)
  • Ablação por Radiofrequência
  • Ablação com sistema faseado (Phased)
  • Realizados no Centro Cirúrgico
  • Implante de Marcapasso Definitivo
  • Implante de Marcapasso Ressincronizador
  • Implante de Cardioversor-Desfibrilador Implantável (CDI)
  • Implante de Holter implantável

 

Cirurgia Vascular (Endovascular)

A cirurgia endovascular periférica examina o fluxo sanguíneo nas artérias periféricas, nos braços, nas pernas e vísceras abdominais e torácicas, além de tratar inúmeras patologias.

 

Exames e tratamentos disponíveis:

  • Arteriografias e flebografias com subtração digital de artérias ou veias dos membros superiores, inferiores, pescoço, tórax, abdômen e pelve
  • Aortografia torácica e abdominal
  • Angioplastia carotídea com uso de protetor distal
  • Angioplastia em vasos periféricos (renal, subclávia, ilíaca, femoral)
  • Implante de filtro de veia cava
  • Embolização esplênica
  • Tratamento endovascular de aneurisma de aorta torácica
  • Tratamento endovascular de aneurisma de aorta abdominal
  • Trombólise medicamentosa
  • Tratamento da Síndrome de Cocket

 

Neurorradiologia Intervencionista

A Neurologia Intervencionista estuda a hemodinâmica nos vasos do sistema nervoso, ou seja, o fluxo de sangue no cérebro e na medula espinal. A especialidade detecta e trata aneurismas cerebrais, malformações vasculares cerebrais, vasos tumorais e epistaxe (sangramentos nasais) sem a necessidade de cirurgias convencionais.

 

Exames e tratamentos disponíveis:

  • Arteriografia cerebral com subtração digital
  • Arteriografia de carótida com subtração digital
  • Embolização de aneurisma cerebral
  • Embolização de malformação arteriovenosa cerebral
  • Angioplastia cerebral
  • Tratamento de acidente vascular cerebral isquêmico através da trombólise
  • Radioembolização de tumor de fígado

 

Radiologia Intervencionista

Técnica percutânea que utiliza o auxílio de imagens para tratar doenças vasculares e não vasculares com maior segurança e conforto ao paciente devido à sua natureza minimamente invasiva. É praticada por médicos especializados e capacitados em realizar exames diagnósticos e terapêuticos que abrangem as áreas de angiologia e cirurgia vascular, gastroenterologia, oncologia, pneumologia, urologia, ginecologia e obstetrícia, pediatria, traumatologia, endocrinologia, nefrologia, medicina intensivista, dentre outras. A técnica permite tratar lesões com menor trauma possível e resultados semelhantes aos das técnicas cirúrgicas tradicionais, porém com recuperação mais rápida e menor risco.

 

Exames e tratamentos disponíveis:

  • Embolização de tumores de fígado, pulmão, rim e osso
  • Tratamento percutâneo de obstruções ou estenoses de vias biliares
  • Embolização de artéria uterina para tratamento de mioma
  • Embolização de varizes gástricas
  • Embolização de tumor uterino pélvico
  • Embolização de má formação
  • Radioablação de tumores de fígado, pulmão e rim
  • Tratamento da hipertensão porta e suas complicações (realização de TIPS, esclerose de varizes de fundo gástrico, angioplastia de veia porta)
  • Shunt porto-sistemico (TIPS)
  • Tratamento endovascular de varizes pélvicas
  • Coleta seletiva de hormônios
  • Tratamento endovascular de malformações vasculares, fístulas e sangramentos
  • Tratamento percutâneo de hemorragia digestiva

Laboratório Monte Sinai

 

Prestando serviço no ramo de Análises Clínicas, o Laboratório Monte Sinai oferece um amplo número de exames com diferentes complexidades, sendo possível realizar desde um simples hemograma até exames de última geração envolvendo biologia molecular.

 

O Laboratório Monte Sinai realiza exames hematológicos, bioquímicos, imunohormônios, parasitológicos, uroanálise, microbiologia, além de exames especializados para diversas doenças.

 

Desde o início do seu funcionamento, o Laboratório Monte Sinai está comprometido com a busca da satisfação total dos seus clientes tendo compromisso com a melhoria contínua dos serviços prestados, com excelência e organização, proporcionando cada vez mais, melhores recursos técnicos, equipamentos e excelentes profissionais.

 

Inserido nas políticas de qualidade do Hospital Monte Sinai, o Laboratório Monte Sinai, participa ativamente de todos os processos de certificação da qualidade como a Acreditação pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), a Acreditação Internacional Americana de Qualidade (NIAHO), o 5S e a norma ISO 9001, além de participar do programa de qualidade laboratorial da Controllab.

 

Além disso o Laboratório dispõe de uma equipe de Bioquímicos e Biomédicos para assessoria científica aos médicos e orientação aos pacientes.

 

Atendimento:
Unidade hospital: (32) 2104-4450
Unidades externas: (32) 3214-2122

 

Para acesso direto a cada unidade:

Unidade Centro: Av. Barão do Rio Branco, nº2813, (próximo a esquina com a Avenida Itamar Franco)

 

Unidade Centro Médico: Av. Presidente Itamar Franco, 4001 sala 112/E – Torre Leste – Cascatinha 

  • (32) 99184-5047
  • Segunda a sexta de 7h ás 17h e aos sábados de 7h ás 11h

 

Unidade Manoel Honório: Av. Governador Valadares, nº414, loja, Manoel Honório

 

Unidade Monte Sinai (Matriz): Rua Vicente Begheli, nº315, Dom Bosco 

  • (32) 9 9186-0580
  • Esquema de plantão 24h para urgência e emergência, atendimento de rotina em horário comercial

Medicina Reprodutiva

 

Referência nacional, o Serviço de Reprodução Humana do Hospital Monte Sinai realiza inseminação e fertilização, com técnicas de concepção assistida. Com normas rígidas e recursos como micromanipulador de gametas, que realiza com precisão técnicas de concepção, congelamento e armazenamento de espermatozoides, óvulos e embriões, investe no atendimento e trata os casos com particularidade e assistência plena ao casal.

 

O Serviço utiliza as mais modernas técnicas para o tratamento da infertilidade. É uma das poucas em Minas Gerais credenciadas pela Rede Latino-Americana de Reprodução Assistida (Rede LARA), organização que agrupa apenas centros que comprovam utilização de avançadas técnicas com rigoroso controle de qualidade em procedimentos de reprodução assistida.

 

O laboratório funciona no mesmo espaço dos outros ambientes, no Centro Médico Monte Sinai.

 

Funcionamento: de 2ª a 6ª feira: das 7h às 19h | sábado: das 7h às 13h
Agendamento: (32) 3216-5092 | 3232-1315

 

 

Medicina Nuclear

 

Unindo procedimentos não invasivos, com quantidades muito pequenas e seguras de material radioativo, essa modalidade é responsável por oferecer ao médico informações que resultarão num diagnostico mais preciso e precoce. Isso porque são exames mais sensíveis que não mostram somente a estrutura do órgão, mas seu funcionamento e também de tecidos, ossos ou até sistemas inteiros, com destaque para sistema cardiovascular, ósseo e renal, bem como no rastreamento de tumores.

 

O que é Medicina Nuclear?

A Medicina Nuclear é uma especialidade médica que usa quantidades muito pequenas de material radioativo, de forma segura e indolor, para diagnosticar e/ou tratar doenças.

 

Os procedimentos são não invasivos. Eles ajudam médicos especialistas a diagnosticarem doenças através de imagens chamadas cintilografias, produzidas a partir da injeção de substâncias marcadas com material radioativo – radiofármacos -, que são detectados pelos equipamentos de Medicina Nuclear.

 

As doses de radiação aplicadas no paciente são mínimas frequentemente menores até do que um exame de Raio-X e, por isso, a Medicina Nuclear pode ser utilizada em crianças, adultos e idosos.

 

Para que são usados exames de Medicina Nuclear?

A Medicina Nuclear se diferencia de outras técnicas – como a Radiologia – por mostrar não só a imagem da estrutura do órgão, mas também como ele está funcionando. É possível visualizar a estrutura e funcionamento de tecidos, órgãos, ossos ou sistemas inteiros.

 

Os procedimentos são utilizados principalmente para obter diagnósticos médicos por imagem. No entanto, especialidade atua também no tratamento de diversas doenças, incluindo artrites, hipertireoidismo e o câncer de tireoide.

 

Quais são os benefícios e os riscos dos procedimentos de Medicina Nuclear?

Benefícios:

As informações proporcionadas pelos exames são únicas e muitas vezes auxiliam na obtenção de diagnósticos mais precoces.
Para várias doenças, os exames detectam informações relevantes para se obter diagnósticos e determinar o tratamento mais eficaz.
A Medicina Nuclear é consideravelmente menos traumática que procedimentos exploratórios invasivos.

 

Riscos:

  • Exposição mínima a radiação.
  • Reações alérgicas aos radioisótopos podem ocorrer, porém são extremamente raras.
  • A injeção de radioisótopos pode causar leve vermelhidão e desconforto local na pele.
  • As pacientes que estejam ou possam estar grávidas ou em período de amamentação devem sempre informar das suas condições a seus médicos ou técnicos de Medicina Nuclear.

 

Quem fará o exame? Quem interpretará os resultados
Todo o exame será acompanhado de perto de um de nossos técnicos em Medicina Nuclear, sob supervisão médica.

 

Um medico especializado em Medicina Nuclear interpretará as imagens realizadas e dará um laudo, que será entregue ao paciente ou encaminhado diretamente para o medico que solicitou o exame.

 

 

Urologia, Braquiterapia, Litotripsia e Urodinâmica

 

O Serviço de Litotripsia e Urodinâmica do Monte Sinai oferece os dois tipos de procedimento em conjunto com a braquiterapia, que é o tratamento do câncer de próstata sem cirurgia. A atuação do setor tem sido fundamental para consolidar o Monte Sinai como referência regional de alta complexidade.

 

Atendimento ao público (Unidade Monte Sinai): 2ª a 6ª feira, das 8h ás 17h
Agendamento pelo telefone (32) 3239-2672

 

PROCEDIMENTOS

 

Litotripsia

Os cálculos urinários atingem 5% da população brasileira. A litotripsia é a fragmentação de cálculos por ondas, sem anestesia e sem internação. E para tratar os pacientes no Monte Sinai, o setor utiliza o Lithomax, que emite ondas eletro-hidráulicas para realizar a litotripsia extracorpórea.

 

Urodinâmica Complexa

A Urodinâmica examina os aspectos fisiológicos e patológicos no armazenamento e transporte da urina e esvaziamento da bexiga. É o exame diagnóstico que melhor avalia a Incontinência Urinária, permitindo diferenciar os vários tipos de UI (de urgência, por esforço, pós-cirúrgicos e pacientes com doença neurológica). O procedimento é indicado também na avaliação de retenções, perdas e disfunções urinárias, além de instabilidades vesicais (micções frequentes). Também é indicado em infecção urinária repetida; para homens com problemas para urinar devido aumento da próstata (jato urinário fraco, levantar a noite para urinar, dificuldade de segurar a urina, gotejamento urinário). Pacientes com doenças neurológicas e distúrbios para urinar, isso pode ocorrer por trauma raquimedular (que causa paraplegia ou tetraplegia), Parkinson, tumores cerebrais e outros.

 

É um exame que não necessita de internação, realizado apenas com anestésico local gel, não impedindo as atividades normais após sua realização. Para realização do exame, são colocadas duas sondas na bexiga, através da uretra e uma sonda pelo ânus. Estas sondas são finas gerando o mínimo de desconforto, tornando o exame bem tolerado pelos pacientes. A realização é feita por um médico urologista e acompanhado por uma técnica de enfermagem.

 

Braquiterapia

A braquiterapia é feita com implante de iodo radioativo na próstata. O procedimento, que utiliza a anestesia raqui, é rápido e a internação dura apenas 24 horas. O processo, menos agressivo que a cirurgia, apresenta o mesmo resultado. Para a aquisição do equipamento e da tecnologia, de última geração, o serviço investiu e realizou recente upgrade, que ampliou sua precisão, tornando-o o mais moderno da região.

 

Em um dia de internação, o paciente passa por punções na região perineal para colocação de pequenas sementes de iodo radioativo. Os índices de complicação, como impotência e incontinência urinária são mínimos.

 

O serviço também realiza exames como a ureterolitotripsia transureteroscópica, através por vídeo-endoscopia por ondas de choque. E faz ainda, diagnóstico e tratamento do homem infértil.

 

Uroteroscópio favorece litotripsia
O setor de Urodinâmica, Litotripsia e Braquiterapia do Hospital Monte Sinai ainda disponibiliza o equipamento uroteroscópio flexível. O aparelho, além de mais eficiência, possibilita mais conforto para o paciente na realização da litotripsia extracorpórea, que é a destruição dos cálculos renais sem a necessidade de cirurgia ou internação.

 

O uroteroscópio flexível oferece mais possibilidades para exploração das cavidades renais e, para destruir os cálculos, pode utilizar a fonte de laser ou ondas eletrohidráulicas.

Check UP Executivo

 

Saúde monitorada em poucas horas
O Check-up Executivo realiza diagnóstico e detecção precoce de anormalidades e identifica fatores de riscos. São realizadas avaliações cardiológicas, nutricionais, urológicas e de Análises Clínicas, além de Diagnóstico por Imagem, com radiografias de tórax, ultrassom total de abdômen, tireoide e próstata. As mulheres podem também realizar o preventivo anual – com exames como mamografia, colposcopia e citologia, como o Papanicolau, que previne, dentre outras doenças, o câncer de colo do útero. Todos realizam teste ergométrico, eletrocardiograma, ecocardiograma e mais de 20 exames laboratoriais de sangue e urina.

 

Tudo em um só lugar
Como a falta de tempo é o principal problema da vida moderna, o Check-up tornou-se atraente, em especial para empresas e executivos, pela sua praticidade e comodidade. O paciente realiza todos os exames num só lugar, em apenas quatro horas, com a segurança de tudo ser feito em ambiente hospitalar e com conforto (hospedagem, com direito a acompanhante e refeições). Para se preparar para cada bateria, o paciente recebe instruções anteriores e lancha ou almoça no próprio hospital.

 

Em poucos dias, terá um laudo geral de sua saúde, incluindo gráficos que ilustram a evolução dos resultados, com total privacidade. A avaliação global é repassada pelo especialista em Cardiologia numa entrevista final em que o cliente recebe a completa orientação e encaminhamento a algum especialista e exames complementares, se for necessário.

 

Ganha o funcionário da empresa, que tem um mapa de sua saúde atual, com a possibilidade de tratar precocemente qualquer doença. Ganha a empresa, que evita que o seu colaborador perca vários dias em consultas prévias, exames em diferentes locais e retornos.

 

Monitorando a saúde
Cada vez mais é reconhecida a importância de antecipar-se às doenças, detectando precocemente alterações no funcionamento do organismo. A ferramenta utilizada pela medicina moderna para alcançar esse objetivo é o check-up periódico, indispensável na medida do crescimento do ritmo e stress impostos pelos centros urbanos. O desafio das grandes empresas, principalmente, é proporcionar a seus funcionários todos os exames necessários de uma só vez, com rapidez e economia. Pensando nisso, o Hospital Monte Sinai lançou, em março, o Check-up Executivo.

 

O programa de check-up realizado pelo Monte Sinai alia comodidade, agilidade nos resultados e atendimento de excelência. A possibilidade de realizar avaliações de diversas especialidades em uma única manhã significa economia de tempo e deslocamentos. O cliente aguarda em apartamento, com acompanhante, se preferir, em sistema de Hospital-Dia, integrado ao Centro de Diagnóstico do Monte Sinai. Ele passa por uma bateria de mais de 30 exames não invasivos em apenas quatro horas, com todo o conforto da estrutura e hospitalidade Monte Sinai.

 

O Hospital Monte Sinai organizou o Check-up em formato de pacote, acessível à maioria das empresas de médio e grande porte. O agendamento e informações estão disponíveis pelos telefones (32) 2104-4448 / (32) 3232-6606.

Anestesiologia

 

Eficiência nos procedimentos com total segurança para o paciente é o que faz do Serviço de Anestesiologia do Hospital Monte Sinai referência na região. Aliando ciência e conhecimento, todos os profissionais têm título de especialização reconhecido pela Sociedade Brasileira de Anestesiologia, sendo alguns portadores do título superior em Anestesiologia. A equipe é responsável pela avaliação pré-anestésica, por todos os atos anestésicos no centro cirúrgico e procedimentos de diagnóstico e terapêutica fora desse ambiente, além da recuperação pós-anestésica.

 

Atualmente, a estrutura conta ainda com dois consultórios no Centro Médico Monte Sinai para as consultas pré-anestésicas. O serviço tem parceria com diversos serviços do Hospital Monte Sinai – Neurologia e Neurocirurgia, Psicologia, Fisioterapia, Hemodinâmica, Imagem e Radioterapia, Endoscopia, Reprodução Assistida, Urologia e ainda é responsável pelo transporte intra-hospitalar. Dispõe ainda de Unidade de Tratamento da Dor Crônica, cujo objetivo é o tratamento especializado da Dor Aguda (pós-operatório) e Dor Crônica, decorrentes de patologias ou lesões que cursam com um quadro de Dor Refratária aos tratamentos convencionais. Os membros da equipe do Serviço de Anestesiologia dão suporte ainda à equipe de Médicos Plantonistas, da Terapia Intensiva, sendo que estas duas equipes interagem tanto no manuseio do paciente crítico quanto nos grupos de estudo e atualização científica.

 

HemoSphere
O Hospital Monte Sinai está revolucionando cirurgias de alta complexidade com o uso de uma plataforma de monitorização hemodinâmica utilizando o sistema HemoSphere. Essencial em cirurgias com grandes ressecções e em cirurgias oncológicas avançadas, principalmente, esta plataforma oferece uma visão completa da circulação sanguínea e oxigenação, ajudando médicos a tomarem decisões rápidas e precisas.

 

Com o HemoSphere, é possível evitar complicações graves, como quedas bruscas de pressão e prevenir problemas cerebrais pós-cirúrgicos. Tudo é realizado em uma interface fácil de usar, que integra dados em tempo real e alerta sobre mudanças críticas no estado do paciente.

 

A plataforma é uma grande aliada na segurança do paciente e eficácia dos procedimentos médicos.

Cirurgias Minimamente Invasivas

 

Videolaparoscopia

Por muitos anos a cirurgia convencional foi o único método utilizado para tratamento de diferentes quadros. No entanto, com o avanço da medicina e de novas tecnologias, a laparoscopia trouxe uma verdadeira evolução às técnicas empregadas tradicionalmente.

 

A cirurgia laparoscópica ocorre através da realização de 3 a 6 furinhos na região que necessita ser operada, por onde entra uma microcâmera com uma fonte de luz para observação do interior do organismo. Também são introduzidos os instrumentos necessários para corte ou remoção de órgãos/partes afetadas. Por ser uma cirurgia extremamente precisa, o procedimento deixa cicatrizes muito pequenas, com cerca de 1,5 centímetros.

 

Cirurgia Robótica

A cirurgia robótica é um procedimento cirúrgico minimamente invasivo que utiliza um robô para realizar incisões, ressecções e reconstruções. O cirurgião conduz as manobras por meio de joysticks, enquanto o robô executa os movimentos. O Programa do Hospital Monte Sinai iniciou seu processo em 2024 e já é um sucesso. Leia matéria completa em Unidades e Serviços/Cirurgia Robótica.

 

Hemodinâmica
Veja em Centro de Diagnósticos e Terapias os diferenciais das cirurgias minimamente invasivas que utilizam o laboratório de Hemodinâmica para a realização de cirurgias minimamente invasivas em cinco especialidades:

  • Cardiologia Intevencionista
  • Eletrofisiologia
  • Cirurgia Vascular (Endovascular)
  • Neurorradiologia Intervencionista
  • Radiologia Intervencionista

 

Cirurgia Bariátrica e Metabólica

 

A obesidade é um mal que atinge bilhões de pessoas no mundo e cresce a cada ano. A busca pelo tratamento do distúrbio também não para de crescer, principalmente por aqueles considerados obesos mórbidos. O conjunto de técnicas é chamado de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, também chamada de Cirurgia da Obesidade ou, popularmente, redução de estômago.

 

A maioria dos pacientes não obteve sucesso através de tratamentos clínicos e têm, com a cirurgia, a chance de ter mais saúde e qualidade de vida. A resolução do Conselho Federal de Medicina, em vigor desde janeiro de 2015, expandiu a abrangência dos tipos de doenças relacionadas para que o obeso moderado esteja apto à indicação para o procedimento.

 

Em Juiz de Fora, o Hospital Monte Sinai conta com equipe capacitada e especializada e vem realizando com sucesso a cirurgia através de diversas técnicas. A cirurgia por videolaparoscopia é uma técnica segura, pouco invasiva, confortável para o paciente e com melhor recuperação no pós operatório. A literatura médica e o sucesso dos casos realizados no país levou o Conselho Federal de Medicina a recomendar o procedimento pela sua eficiência e por oferecer menos riscos que a doença, a obesidade.

 

Os maiores benefícios da cirurgia bariátrica e metabólica, além da perda de peso, são a remissão de doenças associadas à obesidade, como diabetes e hipertensão, a diminuição do risco de mortalidade, o aumento da longevidade e a melhoria da qualidade de vida.

 

Quem pode fazer
De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica – SBCBM, a indicação de cirurgia deve ser baseada na análise de quatro critérios: idade, doenças associadas, tempo da doença e IMC.

 

Apesar de baixos, os riscos existem, e por isso a cirurgia deve ser feita em hospital com estrutura adequada e por médicos habilitados e com experiência comprovada. O corpo clínico do Hospital Monte Sinai é composto por membros da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM).

Cirurgia Bucomaxilofacial

 

O alto índice de sucesso nos casos atendidos pelo Serviço de Cirurgia Ortognática, Maxilofacial e Odontologia Hospitalar do Monte Sinai tem projetado o nome da instituição como centro de referência até mesmo para outros países. O setor realiza todo tipo de cirurgia, corrigindo deformidades ósseas da face, na articulação têmporo-mandibular e fraturas diversas, atuando em conjunto com os demais serviços do hospital.

 

Por atuar em casos de correção estética e funcional, o serviço recebe suporte de diversas especialidades médicas, como neurocirurgia, cirurgia plástica, oftalmologia e otorrinolaringologia. Os profissionais atuam em regime de sobreaviso.

 

As cirurgias em pacientes que não precisam de internação são feitas com anestesia local. Já as consideradas de maior porte, como enxertos ósseos na face para correção de sequelas, reconstrução pós remoção de grandes tumores, em conjunto com cirurgia de cabeça e pescoço, utilizam a estrutura disponível no centro cirúrgico. Os modernos aparelhos e a possibilidade de realização de exames sofisticados nas próprias dependências do Monte Sinai são decisivos para o sucesso das intervenções.

 

O Serviço está apto a atender pacientes com necessidades especiais, como os portadores da Síndrome de Down. Esse diferencial, aliado à qualificação profissional da equipe, tem destacado o Hospital por seus resultados em toda a região da Zona da Mata, dando cobertura a uma área de abrangência relativa a dois milhões de habitantes.

Cirurgia Cardíaca

 

Desde 1996, dois anos após sua fundação, o Monte Sinai realiza cirurgias cardíacas, de correções coronarianas, troca de válvulas, a cardiopatias congênitas. Desde o início, a equipe dispõe de todos os recursos necessários para a realização e introdução de novas técnicas e continua inovando.

 

A monitorização dos procedimentos é outro processo que já está estruturado no Hospital, como a realização do ecotransesofágico intraoperatório, que auxilia na cirurgia sinalizando os problemas a serem corrigidos; além de novos recursos para otimizar o ato médico, caso do tromboelastrograma, o único de Juiz de Fora. O equipamento, usado no centro cirúrgico e nas UTIs, faz uma análise do sangue em tempo real, detectando e agilizando a ação da equipe em casos de sangramento.

Cirurgia de Cabeça e Pescoço

 

O Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço tem diagnosticado, tratado e reabilitado com sucesso os pacientes que apresentam doenças benignas e malignas da face, pescoço, lesões nos lábios, boca e faringe, problemas na laringe, como rouquidão, tumores nas glândulas da região, além do ronco e apneia do sono. A integração com outras especialidades, como otorrinolaringologia, neurologia, bucomaxilofacial e cirurgia geral amplia a assistência ao paciente, cuja doença é tratada através de técnicas modernas e procedimentos precisos.

 

Na fase de diagnóstico, o serviço utiliza a videolaringoscopia, documentando, ainda no consultório médico, as lesões internas. Entre os procedimentos de ponta adotados está a fonocirurgia endoscópica – para melhoria da voz -, realizada sem cortes, o que agiliza a reabilitação do paciente. Para a cirurgia de tireoide, o serviço utiliza como diferencial a identificação sistemática do nervo responsável pelo movimento das cordas vocais, tratando a glândula de forma isolada e precisa. Nos casos de tumores de parótida, a cirurgia adota a mesma eficácia: identifica e isola o nervo facial, atuando somente na lesão da glândula, sem risco de comprometer os movimentos do rosto do paciente.

Cirurgia Plástica

 

Cada vez mais seguras, as cirurgias estéticas são responsáveis pela maior parte da demanda do Serviço de Cirurgia Plástica do Monte Sinai. A capacitação dos médicos e a moderna infraestrutura do hospital garantem eficiência aos procedimentos, que incluem ainda plantão 24 horas para socorro a emergências e protocolo de atendimento a queimados.

 

Entre os principais procedimentos, as cirurgias de lipoaspiração têm sido responsáveis por 50% das intervenções. A técnica utilizada já atingiu a maturidade, apresentando resultados surpreendentes no contorno corporal e na reposição de regiões que precisam ganhar volume. Não há cicatriz e o processo é definitivo, com rápida recuperação, o que também tem atraído a atenção dos homens.

 

As intervenções para colocação de prótese de silicone nos seios representam também grande percentual dos procedimentos realizados pelo serviço. O avanço da qualidade do material usado foi fundamental para melhoria dos resultados. As próteses modernas, com revestimentos e conteúdo diferenciados, representam menor risco de provocar contratura capsular, próximo de 1%, um índice bem abaixo do registrado com o uso de material tradicional.

 

Tais procedimentos podem ser realizados com anestesia local e a pessoa volta para casa em seguida, com toda segurança, dispensando o internamento.

Cirurgia Pediátrica

 

Com alto nível de preparação e 24 horas de sobreaviso, os cirurgiões pediátricos têm obtido êxito em casos de bebês cada vez mais prematuros e de alto risco de sobrevida. As cirurgias mais comuns são de hérnia inguinal, apendicite e hérnia encarcerada, realizadas com sucesso em recém-nascidos de até 1Kg.

 

A UTI dispõe de oito leitos para pacientes de alto risco e, através de especialistas com vasta experiência em cirurgia pediátrica, está preparada para realizar cirurgias complexas.

Cirurgia Vascular

 

O Serviço de Angiologia e Cirurgia Vascular emprega a infraestrutura completa disponível no Monte Sinai, priorizando os recursos da medicina moderna e humanizada, e conta com corpo clínico sempre atualizado com os recentes avanços tecnológicos do Brasil e do exterior. Tanto que a equipe foi a responsável pelo primeiro tratamento de aneurisma toracoabdominal por técnica endovascular realizado em Juiz de Fora.

 

O moderno centro cirúrgico do Monte Sinai dá suporte completo aos procedimentos de angiologia, oferecendo todos os exames complementares necessários, como tomografia, ressonância magnética e eco Doppler.

Cirurgia Torácica

 

O desenvolvimento de técnicas inovadoras é uma das principais características do Serviço de Cirurgia Torácica. Os profissionais, com especialização pela Associação Médica Brasileira, criaram procedimentos específicos, como a cirurgia de simpatectomia, que elimina o problema da hiper-hidrose, e a toracotomia posterior com preservação de músculos, uma abordagem cirúrgica inédita que será um dos capítulos do primeiro Atlas Mundial de Técnica Operatória em Cirurgia Torácica, com publicação em três idiomas.

 

A equipe é especialista em cirurgia redutora do volume pulmonar, utilizada em casos selecionados de enfisema, fazendo do Monte Sinai referência e o hospital que mais opera esses casos em Minas Gerais. Funcionando 24 horas, o serviço dispõe de equipamentos modernos, como videobroncofibroscopia, broncoscópio rígido pediátrico e adulto, além de esofagoscópio. Os profissionais estão aptos a realizar pequenas cirurgias, como toracotomia com biópsia pulmonar em pacientes graves, traqueostomia, drenagem de tórax, toracocentese, acesso venoso profundo e broncoscopia. Entre as de grande porte, os destaques são ressecções pulmonares (lobectomia, seguementectomias, pneumectomias), ressecções de tumores de mediastino e cirurgias vídeo toracoscópicas.

 

Up-grade nas cirurgias de simpatectomia
Um avanço em cirurgias de simpatectomia (para tratamento do suor excessivo), a ventilação apneica, que leva oxigênio direto aos pulmões, é adotada com sucesso pelos profissionais do Hospital Monte Sinai.

 

Indicada em casos emergenciais, em pacientes de UTIs, para avaliação de morte cerebral, na simpatectomia a ventilação apneica assegura fluxo adequado de oxigênio no organismo sem movimentação dos pulmões, o que reduz a chance de lesão de estruturas nobres.

 

A utilização da ventilação apneica facilita a cauterização dos troncos simpáticos e aumenta a confiabilidade da operação e seus resultados. Além disso, não há acúmulo de gás carbônico nem queda dos níveis de oxigênio no corpo durante a cirurgia (10 a 15 minutos).

 

Toracotomia com o mínimo de anestesia
A equipe de Cirurgia Torácica do Monte Sinai vem aperfeiçoando uma nova técnica para realização de toracotomia mínima diagnóstica, quando indicada para pacientes graves com risco respiratório. Procedimento rotineiro para realização de biópsia de pulmão, a toracotomia, usualmente, requer anestesia geral. Para minimizar riscos, os especialistas têm adotado como prática inicial uma sedação leve, com prévia anestesia peridural torácica. A partir daí, o paciente é monitorado pelo anestesiologista, sob respiração espontânea.

 

A toracotomia é realizada em Centro Cirúrgico, com uma pequena incisão para retirada de fragmento do pulmão. Esse é encaminhado para análise no serviço de Anatomia Patológica. O diagnóstico vai determinar o procedimento seguinte para tratar diversos tipos de doença, como tuberculose, doenças fúngicas ou medicamentosas, pneumocistose (que acometem pacientes imunossuprimidos) e outras. A equipe já descreve dois casos de sucesso, ajustando a condição dos pacientes até um nível mínimo necessário de anestesia, e espera realizar novos procedimentos antes de padronizá-lo com total segurança.

Neurocirurgia

 

A disponibilidade de equipamentos sofisticados, aliada ao investimento em técnicas modernas, permite às equipes desta especialidade  acompanharem a evolução da Neurocirurgia e realizar todos os tipos de procedimentos no Hospital.

 

O serviço possui microscópio neurocirúrgico de última geração, craniótomo Midas e unidade de neurotrauma em UTI. Realiza procedimentos complexos em cirurgia endovascular, hipofisectomia transfenoidal, cirurgia instrumental de coluna vertebral, cirurgia de base de crânio e por radiofrequência.

Cirurgia Oftalmológica

 

O Serviço de Cirurgia Oftalmológica do Hospital Monte Sinai dispõe de um Centro Cirúrgico exclusivo, com entrada privativa para pacientes. A estrutura engloba sala de pré e pós-operatório e de modernos equipamentos, como o Constellation Vision System, o modelo mais avançado do OPMI Lumera e LenSx Laser – equipamento que amplia a precisão de cirurgias de catarata refrativa, permitindo que o cirurgião personalize a arquitetura e a profundidade da incisão.

 

O avanço tecnológico oferecido pelo microscópio cirúrgico OPMI Lumera assegura aos pacientes alta precisão e profundidade de alcance, sem prejuízo de tecidos saudáveis. Utilizando luz de xenônio e lentes modernas, o microscópio agrega iluminação e visualização superiores. Ainda permite fotografar, filmar e armazenar a cirurgia, garantindo uma ferramenta de estudo para o corpo clínico. O sistema de microcirurgia oftalmológica, Constellation Vision System, proporciona um novo padrão de desempenho por meio de sua tecnologia avançada. Ele permite a associação entre as cirurgias de catarata, de retina e os procedimentos a laser intraoperatórios, todos inclusos em um mesmo aparelho, gerando a mais completa segurança, hoje, no mercado. A nova tecnologia possibilita aos cirurgiões uma maior precisão e, com isso, melhores resultados.

 

Toda esta inovação agiliza os procedimentos cirúrgicos em oftalmologia. A completa integração ao bloco cirúrgico garante mais segurança ao paciente e rápido atendimento em casos de intercorrências, especialmente de pacientes idosos.

 

Transplantes de córnea
Os transplantes de córnea já são uma rotina no Monte Sinai O Hospital recebeu o credenciamento do Ministério da Saúde para captação e transplante de córneas nos últimos dias de 2013, depois de uma série de avaliações que confirmam o atendimento aos requisitos da Vigilância Sanitária e do MG Transplantes. Passou a ser uma nova referência na área, atendendo aos planos de saúde, para toda a Zona da Mata. Além do grande diferencial da estrutura é o centro cirúrgico oftalmológico exclusivo com equipamentos modernos, além da equipe capacitada. Em 2016, a autorização do MS foi renovada e conta com o credenciamento de mais especialistas.

Obstetrícia

 

Em obstetrícia, a Maternidade do Monte Sinai oferece todas as condições de segurança à mãe e ao bebê, monitorização intraparto, ultrassom com dopplerfluxometria do cordão umbilical, UTI Neonatal equipada com os mais recentes recursos tecnológicos e equipe altamente qualificada.

 

O centro obstetrício disponibiliza duas salas cirúrgicas próprias para o nascimento dos bebês. Seguindo recomendações do Ministério da Saúde, todo parto é acompanhado de dois obstetras, um pediatra especializado e um anestesista.

Cirurgias Ginecológicas

 

Com um dos mais modernos centros cirúrgicos do país, o Monte Sinai oferece os diferentes tipos de cirurgias ginecológicas, que podem ser realizados por laparotomia, videolaparoscopia e também por cirurgia robótica. Veja os tipos de cirurgias desta especialidade, disponíveis através do corpo clínico do hospital:

  • Histerectomia: Retirada total do útero, podendo ou não ser acompanhada da remoção das trompas e dos ovários
  • Traquelectomia: Remoção parcial do colo do útero, geralmente para tratar ou diagnosticar lesões
  • Salpingectomia: Retirada das trompas
  • Ooforoplastia: Retirada parcial dos ovários, quando apresentam doenças benignas
  • Ooforectomia: Retirada completa dos ovários, principalmente em casos de tumores malignos
  • Miomectomia: Retirada dos miomas, ou nódulos uterinos
  • Perineoplastia: Cirurgia para ajustar a frouxidão vaginal e dos músculos pélvicos
  • Anexectomia: Retirada dos ovários e trompas
  • Polipectomia: Retirada de pólipo endometrial
  • Lise de sinéquias intrauterinas: Liberação de aderências da cavidade uterina
  • Septoplastia: Resseção de septo dentro do útero
  • Ablação ou redução endometrial: Retirada da mucosa que reveste o útero internamente

 

Com destaque para a expertise do corpo clínico num dos procedimentos mais desafiadores desta área: a endometriose.

 

Cirurgia Robótica

 

O Hospital Monte Sinai iniciou, em 2024, seu Programa de Cirurgia Robótica utilizando o Sistema Cirúrgico Robótico da Vinci da Intuitive Surgical.

Juiz de Fora e região recebem esta tecnologia que está revolucionando os procedimentos cirúrgicos, proporcionando maior precisão e segurança cirúrgica.

A implantação do projeto vai muito além da aquisição do equipamento. Todo o hospital se preparou para receber o sistema.

Convidamos pacientes e médicos a explorarem as possibilidades oferecidas pela robótica, garantindo uma abordagem mais moderna e eficaz para os tratamentos cirúrgicos.

 

PARA O PACIENTE

  • Maior precisão cirúrgica; incisões menores e menor risco de infecção
  • Diminuição de perdas sanguíneas e da necessidade de transfusões
  • Redução do trauma e, consequentemente, da dor e do uso de analgésicos
  • Diminuição das complicações pós-operatórias
  • Menor tempo de recuperação

 

PARA O CIRURGIÃO

  • Alta precisão
  • Melhor controle dos movimentos
  • Alcance em áreas de difícil acesso
  • Visualização 3D de alta definição
  • Imagem ampliada em até 10x
  • Movimentos mais assertivos do que os do punho humano
  • Melhor ergonomia e conforto durante a realização do procedimento

 

O futuro da cirurgia está ao seu alcance no Hospital Monte Sinai, destacando a excelência da tecnologia e o cuidado personalizado oferecido a cada paciente.

 

ESPECIALIDADES DISPONÍVEIS

Quando falamos de tecnologia aplicada à saúde, não basta ter somente o equipamento disponível e um profissional com experiência, é necessário também habilidade e muito treinamento para utilização do robô e sucesso na cirurgia. Na Cirurgia Robótica, o cirurgião precisa estar capacitado e habilitado na técnica. Vamos falar mais sobre isso, em nossos canais de comunicação.

 

Conheça quais especialidades da Cirurgia Robótica estarão disponíveis aqui no Hospital Monte Sinai:

▪️ Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo;
▪️ Cirurgia Oncológica;
▪️ Cirurgia Torácica;
▪️ Cirurgia de Cabeça e Pescoço;
▪️ Coloproctologia;
▪️ Ginecologia;
▪️ Urologia.

 

A Cirurgia Robótica na Urologia

A Urologia se destaca como uma área onde a Cirurgia Robótica desempenha um papel crucial. Dentre os procedimentos mais comuns, mencionamos a prostatectomia radical (remoção da próstata), nefrectomia parcial (extração de nódulos renais), cistectomia radical (retirada da bexiga), entre outros.

 

Um exemplo notável dessa avançada abordagem é a prostatectomia robô-assistida, que revolucionou a prática cirúrgica em Urologia, oferecendo benefícios significativos aos pacientes. Com incisões minimizadas e uma precisão excepcional, essa técnica não apenas reduz o tempo de recuperação, mas também alivia o desconforto pós-operatório, diminuindo o risco de complicações. Essa abordagem menos invasiva preserva os tecidos saudáveis, resultando em uma recuperação mais rápida e eficaz.

 

Vale ressaltar que a visão tridimensional e ampliada do robô proporciona ao cirurgião uma precisão incomparável, melhorando a preservação dos nervos responsáveis pela função erétil e continência urinária. Ao optar pela prostatectomia robótica, o paciente escolhe uma técnica cirúrgica mais segura e avançada, promovendo uma qualidade de vida superior no pós-operatório.

 

Estamos aqui para responder a quaisquer dúvidas e discutir mais sobre as opções disponíveis. Sua saúde e bem-estar são prioridades, e estamos comprometidos em oferecer as melhores soluções para o seu caso.

 

Os benefícios da Cirurgia Robótica na Ginecologia

Miomas, endometriose profunda, prolapsos da bexiga, vagina e reto, infertilidade, assim como as doenças malignas como câncer de endométrio, ovário e do colo uterino são algumas das doenças em que a cirurgia robótica permite uma abordagem muito menos invasiva, precisa e segura para a mulher.

 

Para o cirurgião, algumas das vantagens da técnica são o alcance de áreas de difícil acesso; a estabilização de tremores; a alta precisão, a ampliação da imagem em dez vezes, a visão 3D que o sistema oferece, além do conforto de operar sentado.

 

Para a paciente, há benefícios que a intervenção convencional já oferecia, mas se ampliam com a cirurgia robótica, tais como:

• cicatrizes menores;

• diminuição da dor;

• menos sangramento;

• menor tempo de internação e recuperação, de acordo com o quadro clínico.

 

A robótica na Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo

As abordagens através da técnica robótica cresceram em torno de 60% nos últimos anos nas especialidades Cirurgia Geral e Cirurgia do Aparelho Digestivo, tendo as hérnias abdominais o maior destaque.

 

Além das hérnias, podemos realizar diversas cirurgias no aparelho digestivo com a técnica robótica, como, gastrectomias, hepatectomias, pancreatectomias, colecistectomia, cirurgia bariátrica, cirurgias oncológicas e as intervenções relacionadas à junção esôfago-gástrica.

 

Entre as principais vantagens da cirurgia robótica no aparelho digestivo para o paciente, destacam-se:

• Menor dor pós-operatória e aceleração da cicatrização

• Menor sangramento e melhor recuperação do paciente

• Recuperação mais rápida, já que há trauma físico diminuído com retorno breve à rotina

• Menor tempo de internação e reduzindo, também, o risco de infecções

• Menos complicações intra e pós-operatórias pela modalidade de cirurgia minimamente invasiva e otimizados pelo sistema robótico.

 

A Coloproctologia na Cirurgia Robótica

Você sabia que no Brasil câncer colorretal é o terceiro tipo de câncer mais prevalente?

Ele é um dos tipos de câncer mais comuns no mundo. Existe uma grande variedade de opções de tratamento para a patologia, além de diversas opções de tratamento em desenvolvimento. A retirada cirúrgica de um tumor é uma das opções e de acordo com o grau da doença, é o médico, junto com seu paciente que deve definir a melhor abordagem.

 

A especialidade que trata cirurgicamente e vem utilizando cada vez mais os procedimentos assistidos por robô é a Coloproctologia. Outras doenças e condições não malignas também podem ser tratadas por meio da ressecção cirúrgica do cólon ou do reto como obstrução intestinal, remoção de condições pré-cancerosas, doença inflamatória intestinal, diverticulite ou, ainda, perfuração intestinal.

 

Cada dia, a Cirurgia Robótica vai ampliando o campo de atuação e traz muitas vantagens para a segurança do paciente, e também para o especialista:

▪️ Máxima autonomia do cirurgião, que controla todos os braços do robô, replicando em tempo real os movimentos realizados no Console

▪️ No Console, o cirurgião também controla a câmera, podendo movimentá-la em todas as direções, aproximando e afastando a imagem, além de dar zoom em várias gradações.

▪️ Instrumentais articulados estão entre os grandes diferenciais da tecnologia robótica, conferindo uma ampla gama de movimentos com alcance ainda maior do que os do braço humano.

 

A evolução e o futuro da cirurgia estão ao seu alcance de todos no Monte Sinai, destacando a excelência que a tecnologia do Programa de Cirurgia Robótica do hospital oferece além do cuidado personalizado oferecido a cada paciente.

 

Cirurgia Torácica com a precisão da Cirurgia Robótica

Lobectomia e segmentectomia estão entre os procedimentos mais realizados pela Cirurgia Torácica assistida por robô. A primeira consiste na retirada de um lobo pulmonar inteiro e a outra, a remoção de um dos segmentos pulmonares, ou seja, de apenas parte de um lobo. Este tipo de intervenção é decorrente do câncer de pulmão, o tipo de tumor maligno mais comum no mundo. No Brasil, ele está entre os mais frequentes e é líder em mortalidade proporcional ao número de pessoas acometidas na população.

 

A indicação de abordagem cirúrgica no tratamento do tumor em caso de câncer de pulmão, tem na Cirurgia Robótica resultados muito positivos devido à margem de segurança na quantidade de tecido pulmonar retirado.

 

Uma comparação que fala por si: nas cirurgias convencionais (abertas), a incisão no tórax é de 10 a 15 cm entre as costelas, com o auxílio de um afastador. Já nas cirurgias robóticas torácicas, são feitas de três a quatro incisões de 0.8 a 1.0 cm.

 

Além das cirurgias já citadas, através da técnica robótica também podem ser realizadas:

▪️ Ressecção do timo e de tumores e cistos do mediastino;

▪️ Miastenia gravis;

▪️ Cirurgia do diafragma em pacientes com hérnia ou eventração diafragmática;

▪️ Ressecção de tumores nos brônquios e na traqueia;

▪️ Ressecção da primeira costela em pacientes com síndrome do desfiladeiro torácico.

 

É importante considerar as vantagens da Robótica para as cirurgias torácicas que são realizadas em regiões tão delicadas: sem risco de tremores, ausência de movimentos bruscos, propiciando uma visão superdimensionada em termos de luminosidade e definição.

 

De fato, é uma revolução tecnológica que o Monte Sinai, muito em breve, vai colocar à disposição da comunidade médica e da população de toda a região.

 

Cirurgia Oncológica assistida por robô

Os avanços da cirurgia oncológica com a técnica robótica representam uma revolução significativa no tratamento contra o câncer. A combinação da precisão da tecnologia robótica com a expertise dos cirurgiões especializados tem permitido abordagens mais seguras, menos invasivas e mais eficazes no combate aos tumores malignos.

 

Uma das principais vantagens da cirurgia robótica na oncologia é a capacidade de realizar procedimentos complexos com maior precisão e menor trauma para o paciente. Os robôs cirúrgicos oferecem uma visão tridimensional ampliada e movimentos mais precisos, permitindo aos cirurgiões acessar áreas difíceis de alcançar com técnicas convencionais.

 

Além disso, a cirurgia robótica possibilita uma recuperação mais rápida e menos dolorosa, reduzindo o tempo de internação hospitalar e permitindo que os pacientes retomem suas atividades normais mais rapidamente. Isso é especialmente importante em casos de câncer, onde a prontidão para iniciar tratamentos complementares, como quimioterapia e radioterapia, é fundamental para o sucesso do tratamento.

 

Outro avanço significativo é a capacidade da técnica em preservar melhor os tecidos saudáveis ao redor do tumor, minimizando danos aos órgãos e estruturas adjacentes. Isso pode resultar em melhores resultados estéticos e funcionais para o paciente após a cirurgia.

 

No entanto, é importante ressaltar que a cirurgia robótica em oncologia ainda requer uma equipe altamente especializada e treinada, bem como a integração de tecnologias avançadas de imagem e planejamento cirúrgico. O investimento em pesquisa e desenvolvimento nessa área continua a impulsionar a evolução dessas técnicas, proporcionando benefícios cada vez maiores aos pacientes com câncer.

 

Converse com seu médico e conheça as vantagens da técnica robótica para as cirurgias oncológicas!

 

ESCRITÓRIO DE CIRURGIA ROBÓTICA

Hospital Monte Sinai criou um espaço exclusivo para atender aos pacientes da Cirurgia Robótica.

Um local personalizado para atender a todas as necessidades e particularidades dos nossos pacientes e seus familiares.

O ambiente será utilizado para tirar as dúvidas dos pacientes, informações sobre a técnica e benefícios da robótica, orçamentos, assinatura de contrato e informações pré-operatórias.

O local também será utilizado para relacionamento com a equipe médica do Programa de Robótica.

Além da Cirurgia Robótica, o escritório irá atender os pacientes que irão se submeter a técnica HoLEP (enucleação da próstata por laser), e também as novas tecnologias que estão chegando ao Monte Sinai.

O Escritório está localizado no lobby principal do Hospital, com entrada pela Avenida Presidente Itamar Franco e funciona de segunda a sexta-feira, em horário comercial.

Informações: Escritório de Robótica do Hospital Monte Sinai: (32) 2104-4567 (WhatsApp – escolha opção ORÇAMENTO DE CIRURGIA) ou ligue (32) 2104- 4554.

Cuidados Paliativos

 

Cuidados Paliativos são um conjunto de ações multiprofissionais que visam qualidade de vida para aqueles pacientes com doenças graves que não têm cura, mas são ameaçadoras de vida. A Comissão de Cuidados Paliativos do Hospital Monte Sinai assume o cuidado integral do paciente quando o médico assistente entende que não há o que fazer por ele do ponto de vista de tratamento da patologia. A assistência da Comissão visa melhorar o paciente em condições físicas e psicológicas, acolhendo também a família.

 

No Monte Sinai a comissão é formada por uma equipe multiprofissional constituída por:

  • médico
  • enfermeiro
  • fisioterapeuta
  • fonoaudiólogo
  • nutricionista
  • psicólogo
  • farmacêutico
  • dentista

 

O Cuidado Paliativo não deve ser descrito como o ato de “desistir” ou “investir”, trata-se de zelar pelo conforto e bem-estar do paciente, de forma complementar a terapêutica tradicional, bem indicada para o paciente portador de doença ameaçadora de vida.

 

Desde a Resolução de 2006 o Conselho Federal de Medicina apoia e normatiza a prática dos Cuidados Paliativos. Conforme a Resolução do CFM, de 1.805/2006,de 01/12/2010:

“Permite ao médico, na fase terminal de enfermidades graves e incuráveis limitar ou suspender procedimentos e tratamentos que prolonguem a vida do doente, garantindo-lhe os cuidados necessários para aliviar os sintomas que levam ao sofrimento, na perspectiva de uma assistência integral, respeitada a vontade do paciente ou de seu representante legal.”

 

O acompanhamento da equipe de cuidados paliativos não determina a impossibilidade de alta hospitalar para o paciente e muitas vezes a alta é mediada pela própria equipe que auxilia no preparo da família para construção de condições e estrutura para o paciente em sua casa.

 

Princípios dos Cuidados Paliativos
1. Respeitar a dignidade e autonomia dos pacientes;

2. Honrar o direito do paciente de escolher entre os tratamentos, incluindo aqueles que podem ou não prolongar a vida;

3. Comunicar-se de maneira clara e cuidadosa com os pacientes, suas famílias e seus cuidadores;

4. Identificar os principais objetivos dos cuidados de saúde a partir do ponto de vista do paciente;

5. Prover o controle impecável da dor e de outros sintomas de sofrimento físico;

6. Reconhecer, avaliar, discutir e oferecer acesso a serviços para o atendimento psicológico, social e questões espirituais;

7. Organizar e promover a continuidade dos cuidados oferecidos ao paciente e sua família, sejam estes cuidados realizados no hospital, no consultório, em casa ou em outra instituição de saúde;

8. Manter uma atitude de suporte educacional a todos os envolvidos nos cuidados diretos com o paciente.

 

Mitos e verdades dos cuidados paliativos

1. Mito: Os cuidados paliativos aceleram a morte.
Fato: Os cuidados paliativos não aceleram a morte. Proporcionam conforto e a melhor qualidade de vida desde o diagnóstico de uma doença avançada até o fim da vida.

2. Mito: Os cuidados paliativos são apenas para pessoas que estão morrendo de câncer.
Fato: Os cuidados paliativos podem beneficiar os pacientes e suas famílias desde o momento do diagnóstico de qualquer doença que possa encurtar a vida.

3. Mito: Pessoas em cuidados paliativos que param de comer morrem de fome.
Fato: Pessoas com doenças avançadas não sentem fome ou sede como pessoas saudáveis. Pessoas que param de comer morrem de sua doença, não de fome.

4. Mito: Os cuidados paliativos são fornecidos apenas em um hospital.
Fato: Os cuidados paliativos podem ser fornecidos onde quer que o paciente viva – em casa, instituição de cuidados de longa duração, hospice ou hospital.

5. Mito: Precisamos proteger as crianças de serem expostas à morte.
Fato: Permitir que as crianças falem sobre a morte e o morrer pode ajudá-las a desenvolver atitudes saudáveis, além de beneficiá-las como adultos. Assim como os adultos, as crianças também precisam de tempo para se despedir das pessoas que são importantes para elas.

6. Mito: A dor faz parte da morte.
Fato: A dor nem sempre faz parte da morte. Existem inúmeras maneiras de aliviá-la.

7. Mito: Tomar analgésicos em cuidados paliativos leva ao vício.
Fato: O controle da dor pode requerer doses maiores de analgésicos para manter os pacientes confortáveis.

8. Mito: A morfina é administrada para apressar a morte.
Fato: Doses apropriadas de morfina mantêm os pacientes confortáveis, mas não aceleram a morte.

9. Mito: Cuidados paliativos significam que meu médico desistiu e não há esperança para mim.
Fato: Os cuidados paliativos garantem a melhor qualidade de vida para aqueles que foram diagnosticados com uma doença avançada. A esperança se torna menos sobre a cura e mais sobre como viver a vida o mais plenamente possível.

10. Mito: Eu decepcionei um membro da minha família porque ele não morreu em casa.
Fato: Às vezes, as necessidades do paciente excedem o que pode ser fornecido em casa, apesar dos melhores esforços. Garantir que o melhor atendimento seja prestado, independentemente do ambiente, não é um fracasso.

 

REFERENCIA:https://www.virtualhospice.ca/en_US/Main+Site+Navigation/Home/Topics/Topics/What+Is+Palliative+Care_/10+Myths+about+Palliative+Care.aspx

Especialidades Clínicas

 

Relação de Especialidades Clínicas

O Hospital Monte Sinai tem em seu Corpo Clínico mais de 1500 médicos credenciados para atuarem como assistentes nas dependências do Hospital. Entre as especialidades clínicas, procura disponibilizar o mais abrangente volume de especialistas que passam por entrevista e treinamento ao serem admitidos. Nosso objetivo é prestar assistência da mais alta qualidade.

Veja as Especialidades Clínicas que mais assistem pacientes internados no Monte Sinai:

  • Angiologia (Cirurgia Vascular E Linfática)
  • Cardiologia
  • Clínica Médica
  • Coloproctologia
  • Endocrinologia
  • Gastroenterologia
  • Hematologia
  • Infectologia
  • Medicina Intensiva
  • Nefrologia
  • Neurologia
  • Nutrição Parenteral e Enteral
  • Oncologia
  • Ortopedia e Traumatologia
  • Otorrinolaringologia
  • Pediatria
  • Pneumologia
  • Reumatologia

 

As especialidades aqui relacionadas não indicam disponibilidade de profissionais na emergência ou sobreaviso. A maioria das especialidades cirúrgicas também não estão listadas nesta área. Para realizar qualquer procedimento ou assistência nas dependências do Hospital Monte Sinai, o médico que o assiste precisa estar credenciado no Corpo Clínico para atendê-lo durante sua internação e é importante verificar a cobertura com a sua operadora de saúde. Todo médico deve usar crachá próprio da instituição.

Oncologia Monte Sinai

 

Apoio completo na abordagem sistêmica do câncer
A proposta do Centro de Oncologia Monte Sinai é ser a mais completa e resolutiva estrutura na linha de cuidados em câncer na região. Além de um espaço moderno, para acolhimento e atendimento individualizado em consultório e manejo do paciente oncológico, na estrutura física, o Centro apresenta um setor de quimioterapia diferenciado que funciona na torre Oeste do Centro Médico Monte Sinai.

 

O projeto alia o investimento na tecnologia e estrutura, à parceria com profissionais de extrema competência para ofertar uma Medicina de ponta aos pacientes da cidade e região. E para o apoio diagnóstico, o que é fundamental a um Centro de Oncologia, que busca ser referência na abordagem sistêmica do câncer. O Complexo Hospitalar Monte Sinai já dispõe do mais completo centro diagnóstico da Zona da Mata, com parte instalada no Hospital e parte nos dois prédios do Centro Médico. Todos estes laços visam oferecer a melhor assistência.

 

No time do Monte Sinai, além de todo o suporte multidisciplinar na assistência direta – Enfermagem especializada, Psicologia, Nutrição, Farmácia, Fisioterapia e Odontologia – há um aporte multiespecialidades para apoio diagnóstico e terapêutico nas mais diversas áreas associadas ao câncer. A equipe tem apoio de cardio-oncologista, dermatologista, cirurgiões plásticos, patologistas, radioterapeutas e radiologistas intervencionistas, dentre outros, além do pioneiro suporte da Oncogenética. Uma  rede de apoio permite agilidade no diagnóstico e no estabelecimento de uma linha de cuidados de fluxo contínuo.

 

Tecnologia a serviço do paciente
No mais moderno Centro Cirúrgico da região, a área de cirurgia oncológica já conta com o suporte da cirurgia robótica. O Serviço de Oncologia e Hematologia do Monte Sinai atua em sintonia com especialidades relacionadas de outras unidades afins, com um centro de internação exclusivo para este tipo de paciente.

 

Terapias como a Plasmaférese Terapêutica e o Centro de Transplante de Medula Óssea e Terapia Celular do Monte Sinai atuam em sintonia com o OncoSinai, oferencendo todo o suporte assistencial dos pacientes oncológicos, ampliando o espectro de cuidados.

 

Equipamentos de última geração para profissionais com alta qualificação
Na assistência direta, o Monte Sinai dispõe de apoio diferenciado na medicação por via intravenosa de longo período, fundamental em muitas terapias oncológicas. Neste sentido, o hospital conta com um Time de Acesso Vascular e Terapia Infusional, formado por uma equipe de seis profissionais de Enfermagem, além do equipamento, ainda inédito em Minas, para introdução de cateter PICC guiado por ultrassom com a tecnologia 3CG (Sherlock).

 

Na investigação diagnóstica, o Centro Médico abriga o único PET-CT da região. A tecnologia une os recursos diagnósticos da Medicina Nuclear e da Radiologia. Não invasivo, é um dos mais sofisticados, completos e precisos procedimentos com indicações para avaliação de vários tipos de câncer. Na estrutura do complexo, ainda os mais modernos tomógrafos e aparelhos de ressonância de última geração e o Hospital está sempre avançando em investimentos de aporte tecnológico. O seu Corpo Clínico é referência em cirurgias de alta complexidade, inclusive em cardiocirurgia e transplantes, como o hepático, contando com Centro Cirúrgico de ponta, além de um suporte de Terapia Intensiva de referência em toda a região.

 

OncoSinai – Centro Médico Monte Sinai | Torre Oeste – 4º andar (401) | Entrada privativa
Avenida Presidente Itamar Franco, 4001 – Cascatinha – Juiz de Fora/MG
Agendamento de consultas: (32) 2104-4777

 

ONCOGENÉTICA
Prevenção com simples teste de saliva. Conheça mais sobre a influência hereditária no desenvolvimento do câncer é uma realidade.

Na maioria dos cânceres, cerca de 10% são causados por mutações genéticas hereditárias. O conhecimento prévio da predisposição para uma série de tipos da doença poderá estimular tanto a mudança de hábitos de vida quanto projetar programas individualizados que monitoram os pacientes para os primeiros sinais de câncer. É assim que atua a Oncogenética, uma aliada também na prevenção do câncer.

 

O Hospital Monte Sinai investiu de forma pioneira na Oncogenética em Juiz de Fora e com a formação do Centro de Oncologia Monte Sinai estruturou os serviços Aconselhamento Genético (Oncogenético) e da Farmacogenética

 

Pacientes que precisam de Aconselhamento oncogenético:

Com vários casos de câncer na mesma família
com câncer em idade mais precoce que a sua
Paciente com tumores múltiplos de origens diferentes ou bilaterais

As principais mutações genéticas já levantadas estão associadas principalmente aos cânceres de:

  • mama
  • ovário
  • colorretal
  • pâncreas
  • estômago
  • pele (melanoma)

 

FARMACOGENÉTICA
Para qualquer pessoa submetida a tratamento medicamentoso as respostas são individualizadas, especialmente na quimioterapia. A Farmacogenética identifica os fatores genéticos que explicam a variabilidade individual na resposta a alguns medicamentos que já permitem a avaliação e ajuda a tornar os tratamentos mais eficazes considerando condições personalizadas.

 

Um programa do Oncogeneticista, utilizando a Farmacogenética, ajudará a definir respostas personalizadas para assertividade do tratamento.

 

Agendamento de Consultas: (32) 2104-4777 (OncoSinai)

Unidade Materno Infantil

 

Maternidade e Sinai Mulher
A estrutura do Monte Sinai chamada Sinai Mulher, vai muito além de abrigar a Maternidade do Hospital. A atenção ao binômio mãe e filho tem um cuidado todo especial, e a unidade é um centro de atenção à mulher, em um andar essencialmente feminino, para receber as pacientes de procedimentos específicos, com acolhimento diferenciado.

 

São duas suítes Premium, com sala e quarto especiais, além de 12 apartamentos e 8 leitos de alojamento conjunto (modalidade enfermaria). Tem um quarto para parto humanizado – sala PPP (parto/pré-parto) -, que é ambiente com banheira e todo preparado para receber as gestantes que fizerem esta opção de plano de parto. A atenção ao recém-nascido conta com berçário e amplo espaço para transmissão simultânea do parto para a família, além de sala para exames do bebê. A equipe de assistência tem processos diferenciados na atenção ao binômio mãe/filho para mantê-los juntos durante todo o tempo após o nascimento. Os projetos em torno do incentivo ao Aleitamento Materno também são diferenciais no cuidado com a amamentação. A alta conta com orientações específicas, inclusive para atuação em caso de engasgo.

 

Agende sua visita na Maternidade
Quer conhecer as instalações da Maternidade do Hospital Monte Sinai?

 

A gestação é um momento de preparação, de ansiedades também e o parto, uma fonte de muitas dúvidas, seja para mães de primeira viagem ou não. Prevendo isso, o Monte Sinai criou um cronograma, com profissionais capacitados, para receber as gestantes que queiram conhecer o ambiente em que terão seu bebê no Monte Sinai. E, muito além da estrutura, as futuras mães podem saber como será a preparação, a estadia e os cuidados que vão receber, tirando todas as dúvidas diretamente com uma enfermeira do setor, responsável pelas visitas guiadas à Maternidade (Sinai Mulher). É fundamental agendar previamente, para você receber toda a atenção que seu momento merece. Para agendamento das visitas guiadas, ligue (32) 2104-4724 ou 2104-4725.

 

Transmissão Simultânea do parto
A Unidade Materno Infantil do Monte Sinai conta com suporte de equipe exclusiva, equipamentos e instalações que garantem tranquilidade ao casal que opta por transmissão simultânea do parto. É uma forma de humanizar o atendimento e permitir a participação de todos os “corujas” da família num momento tão importante.

 

Cuidados especiais
Na atenção à mulher, o novo espaço permite uma acomodação mais adequada a alguns tipos de cirurgia plástica, procedimentos ginecológicos e outros, exclusivamente femininos, que contam com uma equipe de Enfermagem especializada e atenção multidisciplinar dedicados. O processo antecipado de cadastro, a pré-internação, também ajuda na acomodação mais rápida e visitas prévias para as pacientes conhecerem o novo Centro, especialmente as gestantes que têm uma ansiedade própria neste momento tão especial da sua vida.

 

O Sinai Mulher tem entrada pelo hall principal do Hospital (lobby), na avenida Presidente Itamar Franco e conta com cafeteria anexa e um sistema diferenciado de identificação facial dos visitantes, ampliando a segurança no setor. O ambiente permite humanizar ainda mais o acolhimento desta “paciente” muito diferenciada, que não precisa e não deve ser tratada como doente.

 

UTI Neonatal
A humanização na UTI Neonatal, aliada à capacitação da equipe e à infraestrutura adequada, é responsável pela pronta recuperação dos prematuros. Os profissionais do setor incentivam o aconchego do colo materno, onde o bebê recebe calor, amor e está perto do peito e, através do método Mãe Canguru, têm favorecido o desenvolvimento das crianças que estão prontas para deixar a incubadora.

 

Na UTI Neonatal do Hospital Monte Sinai, a assistência é completa. A equipe é multidisciplinar, especializada em neonatologia, e conta com apoio de exames complementares, laboratoriais e radiológicos 24 horas. Além de respiradores de alta frequência, monitores cardíacos e de oxigenação, entre outros aparelhos, a UTI dispõe de incubadora especial para o transporte do bebê da sala de parto até o setor. A amamentação é estimulada, como forma de proteção contra infecções, regurgitações alimentares e como forma de manter o vínculo do recém-nascido com sua mãe. A presença diária dos pais é estimulada, fundamental para o fortalecimento do bebê, que ganha peso mais rápido e fica menos tempo internado.

Urgência e Emergência

 

Monte Sinai: estruturado para atender emergências em alta complexidade
A Emergência do Hospital Monte Sinai possui uma ampla estrutura, subdividida em uma área de Pronto Atendimento (PA), voltado para a resolução de casos de baixa complexidade e uma outra área, para atendimento de situações mais complexas de urgência e emergência. Essa diferenciação é feita através de um processo de classificação de risco, realizado por um time de enfermeiros capacitados, criando um fluxo mais seguro de atendimento, priorizando resolutividade, eficiência e rapidez para atendimentos que buscam salvar vidas, com foco máximo nos casos de maior complexidade.

 

A Emergência contempla um espaço com 450 m2, com acesso fácil para ambulâncias, subdividida em setores:

  • Setor vermelho com leitos destinados ao atendimento de pacientes mais graves, completamente equipados para tratamento, estabilização, monitoramento e suporte dos pacientes;
  • Setores laranja, amarelo e verde, para os quais os pacientes são direcionados de acordo com a Classificação de Risco, leito de cuidado individualizado, sala de pequenos procedimentos como drenagens, suturas e curativos.

Contando ainda, com uma área de atendimento ambulatorial e de pronto atendimento.

 

A qualquer momento que se faça necessário, temos capacidade de adequações que nos garantem a manutenção da qualidade da nossa assistência, variando de acordo com os fluxos de atendimento, sazonalidade e quaisquer outras demandas como em acidentes com grande número de vítimas.

 

Protocolos bem estruturados: AVC e Dor Torácica
O objetivo do setor de emergência é salvar vidas, com grande enfoque na rápida abordagem dos pacientes portadores de quadros graves, destacando os Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), Acidentes Vasculares Cerebrais (AVCs), Infecções Graves/Sepse, assim como nos Acidentes e Traumas, onde a agilidade nos cuidados e recursos profissionais (capacitados e treinados) e materiais, são determinantes para o melhor resultado.

 

E para que se possa ter maior êxito nos atendimentos de alta complexidade, a equipe conta com Protocolos Institucionais consolidados e gerenciados, como no caso da Dor Torácica, que interliga o atendimento emergencial, com o suporte da cardiologia intervencionista através serviço de hemodinâmica e o setor de cardiologia intensiva, atuando em associação com a Unidade Coronariana. O protocolo de Acidente Vascular Cerebral (AVC) faz a interface com o serviço de Neurologia, Neurorradiologia intervencionista pelo uso da Hemodinâmica assim como a Neurocirurgia Clínica e Intervencionista, além da Unidade Intensiva ou de internação do AVC. Estes dois protocolos contam com um dispositivo específico de comunicação JOIN, que permite a comunicação, em tempo real, do passo a passo do atendimento dos pacientes garantindo assim, a interação da equipe do atendimento emergencial e o especialista de cada área específica, assegurando a tomada de decisão, para a melhor conduta, em tempo real.

 

Toda a logística de recepção do paciente é acompanhada, sempre que possível, desde a regulação (antecipação da situação do paciente antes de sua chegada ao hospital), admissão e atendimento, até seu encaminhamento para internação, seja para unidades de tratamento intensivo, que ficam fisicamente próximas da Emergência, para laboratórios de intervenção ou para tratamento imediato, quando este se faz necessário.

 

Além do suporte da Enfermagem, com profissionais capacitados, treinados e dedicados ao setor, a equipe médica é composta por médicos que possuem treinamento em suporte avançado de vida em Cardiologia e Trauma.

 

Rapidez no reconhecimento e classificação da gravidade da doença, eficiência no socorro e encaminhamento, garantem a resolutividade pretendida, atuando dentro das melhores práticas para o melhor resultado para o paciente. Esta é a proposta da Emergência do Monte Sinai, referência em Emergência de alta complexidade que é parte do DNA do Hospital, desde sua fundação há quase três décadas.

Transplante de Córnea

 

Estrutura diferenciada e equipe capacitada
Os transplantes de córnea já são uma rotina no Monte Sinai. O Hospital recebeu o credenciamento do Ministério da Saúde para captação e transplante de córneas nos últimos dias de 2013, depois de uma série de avaliações que confirmaram o atendimento aos requisitos da Vigilância Sanitária e do MG Transplantes. Atendendo aos planos de saúde, o serviço passou a ser uma nova referência na área para toda a Zona da Mata. Um dos grandes diferenciais da estrutura é o centro cirúrgico oftalmológico exclusivo com equipamentos modernos, além da equipe capacitada.

 

A estrutura engloba sala própria de pré e pós-operatório e modernos equipamentos, como o Constellation Vision System, além do modelo mais avançado do OPMI Lumera – um microscópio que assegura aos pacientes alta precisão e profundidade de alcance, sem prejuízo de tecidos saudáveis.

 

Os médicos que realizam o transplante de córnea também precisam ser credenciados pelo Ministério da Saúde, e devem pertencer ao corpo clínico do hospital para que seja autorizado o procedimento.

 

Como funciona a regulação na região e o procedimento do transplante
O Banco de Olhos de Juiz de Fora é subordinado ao MG-Transplantes que, por sua vez, é ligado à rede FHEMIG. A fila para os candidatos a transplante é única, e quem controla a ordem de distribuição dos tecidos é a CNCDO (Central de Notificação, Captação e Doação de Órgãos) Regional Zona da Mata, que funciona em outro hospital de Juiz de Fora e é o órgão representante do MG-Transplantes na cidade. O processo de captação e preparo do tecido corneano não tem relação direta com o ato cirúrgico do transplante, até porque a equipe que prepara o tecido não tem a informação de quem recebe esse tecido. Em que hospital, por qual convênio e outras variáveis do procedimento dependem de alguns fatores como: qual o plano de saúde do paciente, se o hospital trabalha com aquele plano, e se o médico pertence ao corpo clínico do hospital credenciado.

 

O procedimento é previsto no rol da ANS e, os pacientes possuidores de plano de saúde, normalmente tem cobertura da cirurgia. O processo do transplante também não se restringe a cirurgia em si. Há um período complexo de acompanhamento do paciente que dura cerca de um ano e meio. São necessários exames mensais de topografia de córnea para realização da retirada dos pontos, faz-se o acompanhamento da pressão intraocular, cujo controle pode demandar colírios ou até mesmo cirurgias. Além disso, se houver intercorrências, como a soltura precoce dos pontos, pode ser necessária uma reinternação.

 

Patologias que demandam transplante
As principais doenças associadas à indicação do transplante são as patologias da córnea: ceratocone; ceratopatia bolhosa – um edema que ocorre na córnea muito comumente após cirurgias de catarata; leucomas – cicatrizes que se formam na córnea, que podem acontecer após infecções, por traumas, úlceras de córnea; ou uma úlcera de córnea resistente ao tratamento clinico. A indicação de um transplante de córnea deve ser feita por um especialista em córnea, mas a triagem prévia pode ser feita pelo oftalmologista geral. Não é raro uma possível indicação ao procedimento cirúrgico não se confirmar após exame mais detalhado por especialista. A ação do transplante cabe ao médico transplantador, que é quem vai fazer a avaliação correta e tomar as decisões para o sucesso do procedimento. Para a realização de transplantes de córnea é necessário subespecialização em córneas, feito após a residência médica e dura em média 1 ano.

 

O procedimento, riscos e contraindicações
Quem vai se candidatar à doação deve procurar um médico autorizado pelo Sistema Nacional de Transplantes a realizar transplantes de córnea (essa autorização é expedida pelo Ministério da Saúde através de portaria). Do consultório mesmo ele inscreve, online, o paciente na fila única. O transplante requer, em geral, anestesia local (com colírio próprio) e dura entre 40 minutos e uma hora. Raramente é feita anestesia geral, só em crianças ou em casos especiais.

 

Como em qualquer cirurgia, há riscos e cita a possibilidade infecção pós-operatória como exemplo. A rejeição do enxerto é pouco comum e ocorre em menos de 1% dos casos, podendo ser controlada com uso de colírios apropriados. Mas se houver uma falência primária do enxerto, trata-se como urgência, e o paciente retorna como primeiro da fila.

 

Como funciona a fila do transplante de córnea
Para haver a liberação de um tecido corneano para transplante, faz-se necessária uma avaliação minuciosa que envolve desde a análise do doador (triagem sorológica para HIV, hepatites B e C, e rastreamento clínico de doenças) até o exame da córnea para descartar doenças que inviabilizem o sucesso do transplante. Uma vantagem do transplante de córnea em relação aos de outros órgãos é que o tecido corneano pode ser captado até seis horas após o óbito do paciente, enquanto que para rim ou coração, por exemplo, deve haver a morte encefálica, mas não o óbito com parada cardíaca.

 

Mas a boa notícia é que a fila para receber a doação de córneas está cada vez menor. Hoje, na Zona da Mata, a média de espera é de 30 dias. O ritmo das doações é resultado de um bom trabalho que o Banco de Olhos tem feito junto com o MG Transplantes e da conscientização crescente da sociedade, sem contar a qualidade da abordagem das equipes especializadas.

Transplante de Medula Óssea (TMO)

 

Unidade é ampliada para atendimento a pacientes de convênios e SUS
Ampliado para atender, inclusive, pacientes do SUS, o serviço aumentou o número de leitos e os requisitos estruturais para acolher o paciente transplantado. O Serviço também ganhou reforços em sua esquipe de especialistas e está habilitado para todos os tipos de transplantes de medula, inclusive não aparentados. Os transplantes em pacientes do Sistema Único de Saúde foram iniciados em 2023.

 

Conheça os diferenciais da nova estrutura do Centro de Transplantes de Medula Óssea do Monte Sinai:

  • unidade separada e com rigorosas políticas de isolamento para minimizar o risco de infecções
  • apartamento/leitos equipados e com filtragem do ar e pressão positiva
  • estrutura física que permite um ambiente acolhedor e não confinado
  • equipamentos de alta tecnologia
  • equipe multidisciplinar qualificada e especializada

 

CTMO: experiência, estrutura e acolhimento
O Centro de Transplante de Medula Óssea do Hospital Monte Sinai já atendeu, desde seu credenciamento no final de 2013, mais de cem pacientes. Está habilitado para todos os procedimentos de TMO, exceto de cordão umbilical: autólogo, alogênico aparentado, haploidêntico e, recentemente, para o alogênico não aparentado, em que a doação de medula permite encontrar compatibilidade fora da família.

 

O serviço está incluído pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) no registro multicêntrico de Transplantes de Células-Tronco Hematopoéticas, liderado pelo Hospital Israelita Albert Einstein. Trata-se de um estudo internacional promovido pelo Center for International Blood and Marrow Transplant Research (CIBMTR) que visa desenvolver o transplante de Medula Óssea no mundo.

 

Fazendo diferença na região
O programa de Transplante de Medula Óssea (TMO) no Monte Sinai permitiu que a região ampliasse a oferta de recursos a pacientes de convênios que, antes, dependiam apenas da fila do SUS para o procedimento ser realizado em Juiz de Fora ou precisavam passar pelo processo de tratamento em grandes centros.

 

O Centro sempre cumpriu todas as normas exigidas no credenciamento pelo Ministério da Saúde para este tipo de Centro, com filtro HEPA (sigla em inglês para uma tecnologia empregada em filtro de ar com alta eficiência na separação de partículas, visando garantir a pureza do ar), equipe multiprofissional completa para o atendimento e Laboratório de criopreservação e processamento de células-tronco, desde a primeira ampliação da estrutura. Uma ampla e moderna Agência Transfusional, do Hospital Monte Sinai, dá o suporte fundamental ao funcionamento da estrutura. O CTMO segue rigorosamente as orientações da Sociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea no que diz respeito a segurança dos pacientes e seus acompanhantes durante todo o procedimento.

 

Equipe
Pessoas são o insumo fundamental no acolhimento deste paciente especial. E a equipe de TMO no Hospital Monte Sinai conta com o apoio de profissionais experientes no atendimento ao paciente transplantado de medula óssea (o hospital também é credenciado para transplante de córneas e fígado). A sinergia multidisciplinar – entre enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas, nutricionistas, farmacêuticos – dá um suporte imprescindível ao cuidado do paciente . A equipe do Monte Sinai conta com hematologistas, hemoterapeutas e pediatra, enfermeiros rigorosamente capacitados e exclusivos para este procedimento, biólogos, dentistas, psicólogos, nutrólogos e fisioterapeuta além de suporte administrativo para apoiar os pacientes e é coordenada pelo médico Angelo Atalla, hematologista que iniciou o programa de transplante de medula óssea em Juiz de Fora.

 

Quando o transplante é indicado e os tipos de TMO
O transplante de medula óssea é um tipo de tratamento proposto para algumas doenças que afetam as células do sangue, como as Leucemias e os Linfomas, Leucemias, Mieloma Múltiplo, Neuroblastomae Anemia Aplásica. Recentemente, o transplante em portadores de Doença Falciforme foi aprovado pela ANS, trazendo grande esperança de cura para essa terrível enfermidade. O procedimento pode ser feito com a própria medula do paciente (transplante autólogo) ou com a medula doada por um familiar ou um doador não-aparentado mas com completa compatibilidade (transplantealogênico, haploidêntico e não-aparentado). No centro do Hospital Monte Sinai, também é realizado o tipo Haploidêntico, quando a compatibilidade com familiares é de cerca de 50%. Este tem sido um recurso indispensável para quem não tem doadores ou, devido a urgência do caso, tempo para aguardar a busca de um doador totalmente compatível no cadastro de doadores. Além disso, o transplante também pode ser feito a partir de células precursoras de medula óssea, obtidas do sangue circulante de um doador ou do sangue de cordão umbilical.

 

Para determinar a compatibilidade do doador com o paciente, são realizados testes laboratoriais, principalmente o HLA (Antígeno de Histocompatibilidade Leucocitária). E é importante reforçar que somente o hematologista, especialista nas doenças do sangue, é quem deve indicar o TMO como opção terapêutica.

 

Contato: (32) 2104-4000 (geral) | 2104-4328 / 4753 (TMO) | 9826-7899 (WhatsApp)

Transplante de fígado

 

O fígado é o maior órgão sólido do corpo humano e pesa entre 1200 e 1500g. Entretanto, diversas doenças podem comprometer de modo significativo as funções do fígado e, em determinadas situações, somente o transplante hepático é capaz de manter o paciente vivo. Para a realização do transplante de fígado, é necessária a compatibilidade do tipo sanguíneo (sistema ABO), o que é mais simples quando comparado, por exemplo, ao transplante de rim. Devido a sua alta capacidade de regeneração, a doação de um órgão pode beneficiar mais de um receptor e quando realizado intervivos, somente uma parte do órgão do doador pode ser suficiente para o receptor.

 

O ato cirúrgico, em que se troca o fígado comprometido do receptor pelo fígado saudável do doador (cadáver ou vivo), é apenas um dos momentos do longo processo até a sua chegada. Por conta da discrepância entre o número de pessoas que necessitam do transplante e o número de órgãos doados (via morte encefálica), há um tempo longo de espera em fila e, portanto, um dos grandes desafios é levar o paciente vivo até o momento do transplante, garantindo que o procedimento o devolva mais qualidade de vida.

 

Os doentes que necessitam do transplante são graves, com diversas complicações decorrentes do mau funcionamento do fígado que precisam estar razoavelmente equilibradas quando a doação acontece. Após a realização do tão esperado transplante, há um período imediato onde o paciente, submetido à cirurgia de grande porte, tem que ter seus diversos sistemas equilibrados de forma adequada para permitir que o órgão transplantado retome o seu funcionamento de modo pleno. Em média, 7 a 10 dias após a realização do transplante, o paciente recebe alta e com medicamentos que diminuem a ação do sistema imunológico, aceitam este órgão “diferente” como seu.

 

Por isso, há tanto o que comemorar quando mais um centro, fora das capitais, é credenciado para realização do transplante hepático. Somente 60 hospitais no país (menos de 1% de todos os hospitais brasileiros) são credenciados pelo Ministério da Saúde para realização do procedimento, sendo que o Monte Sinai, o sexto, no estado de Minas Gerais capacitado. O credenciamento exige alto nível de qualificação da equipe cirúrgica, estrutura física arrojada e moderna, além de equipe multidisciplinar com diversos profissionais de comprovada competência. Felizmente, todo o processo é financiado pelo SUS.

 

Luta pela captação é uma constante
Com todo o processo completo, o transplante realizado e após a alta hospitalar, o ganho de qualidade de vida é um dos maiores entre todos os pacientes transplantados. De modo geral, a sobrevida média é de 80% no primeiro ano e 75%, em 5 anos. Entretanto, infelizmente, a escassez de órgãos consequente ao baixo número de doadores, resulta na morte de uma proporção significativa de pacientes à espera do transplante.

 

As comissões de captação (CIHDOTT – Comissão Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos) são fundamentais na identificação do potencial doador. A equipe do Monte Sinai é ativa e tem trabalhado com intensidade. Porém, enfrenta uma dificuldade, que se reflete em todo o país, como publicado no último relatório do Registro Brasileiro de Transplantes (veículo oficial da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos – ABNT). Embora tenham sido registradas taxas mais promissórias de doação no primeiro trimestre de 2017, quando comparado ao mesmo período de 2016, há muito o que evoluir. Uma vez que a lei de doação de órgãos no país prevê que é necessário a autorização da família para a efetiva captação dos órgãos, boa parte delas ainda recusa a doação após a constatação de morte encefálica que é feita por dois médicos neurologistas, não vinculados às equipes de transplante. Em 2016, a taxa de doadores efetivos cresceu 3,5%, atingindo 14,6 pmp (por milhão de população), mas esse acréscimo foi menor que o esperado. A taxa de notificação de potenciais doadores vem crescendo lentamente e está próxima a 50 pmp, mas a taxa de não autorização familiar mantém-se muito elevada (43%).

 

Estrutura de alto padrão é uma exigência do Ministério do Trabalho
A unidade de terapia intensiva do Hospital está entre as mais modernas do país, estando apta a receber estes pacientes imediatamente após a realização do transplante hepático. Após estabilização do paciente na UTI, o mesmo será transferido para o Centro de Transplante de Medula Óssea (CTMO), que tem posto de enfermagem independente, apartamentos isolados com filtro Hepa e estrutura de unidade semi-intensiva.

UTI Adulto

 

A UTI Adulto do Hospital Monte Sinai busca ser a principal referência em alta complexidade da região, aliando a maior evolução tecnológica aplicada ao setor a uma inovadora e bem dimensionada utilização do espaço físico. Todo terceiro andar do prédio Oeste é dedicado, agora, à terapia intensiva.

 

O foco no atendimento humanizado aplica um conceito avançado que reforça nas características próprias da Medicina Intensiva, elementos de arquitetura hospitalar orientados ao acolhimento, visando também a privacidade de pacientes críticos.

 

Com a ampliação mais recente, a Unidade Coronariana divide o novo espaço com a UTI Adulto, que também assiste os pacientes da Unidade de AVC, com equipes especializadas, em estruturas ainda mais modernas e humanizadas.

 

Round Multidisciplinar
O round multidisciplinar, ou visita multidisciplinar à beira-leito, é uma estratégia assistencial que busca ampliar os níveis de segurança e qualidade no atendimento ao paciente.

 

Na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Adulto do Hospital Monte Sinai, esta prática é diária e envolve todos os profissionais da assistência direta. O round visa alcançar alto índice de resolutividade na evolução clínica do paciente.

 

Durante essa visita, enfermeiros, médico diarista, farmacêutico clínico, nutricionista, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, psicólogo e um integrante do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar, trocam informações importantes acerca do estado atual do paciente e fazem o seu planejamento terapêutico, coordenando todo o cuidado e dividindo as responsabilidades.

 

Esta também é uma ferramenta de integração dos profissionais da UTI, que abre um espaço de discussão dos casos de forma individualizada, estabelecendo metas diárias a serem cumpridas por toda a equipe multiprofissional.

 

O plano terapêutico também permite e encoraja o envolvimento tanto do paciente, em casos específicos, quanto dos seus familiares.

 

Acolhimento da família de novos pacientes
A equipe multidisciplinar da UTI Adulto do Hospital Monte Sinai inova no acolhimento!

 

Entendendo o momento delicado que a família e o paciente estão vivendo, é realizado um encontro de apresentação dos profissionais que estarão responsáveis pelo atendimento ao paciente durante sua internação na UTI.

 

O objetivo é que cada membro da equipe multidisciplinar se apresente e explique um pouco sobre sua função, esclarecendo como serão feitos os cuidados em cada área da assistência ao paciente.

 

Participam desse acolhimento: médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogo, fonoaudiólogo, nutricionista, um membro da Comissão de Prevenção e Tratamento de Lesões, um integrante do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar e um farmacêutico clínico.

 

O objetivo é que, bem informado sobre a assistência prestada ao paciente, aquele que é recebido neste acolhimento se sinta mais seguro e ciente de todo o processo de internação na Unidade de Terapia Intensiva. Dessa forma, ele poderá compartilhar com mais tranquilidade as informações fornecidas pelos profissionais com seu círculo familiar.

 

A equipe também está aberta a esclarecer dúvidas e receber demandas e tudo se converge para garantir o conforto do paciente e seus familiares neste momento de fragilidade. A experiência de acolher todas as famílias é inovadora e o grupo está entusiasmado com o sucesso da iniciativa.

Unidade Neonatal e Pediátrica

 

A humanização na UTI Neonatal, aliada à capacitação da equipe e à infraestrutura adequada, é responsável pela pronta recuperação dos prematuros. Os profissionais do setor incentivam o aconchego do colo materno, onde o bebê recebe calor, amor e proximidade com o peito. Por meio do método Mãe Canguru, têm favorecido o desenvolvimento das crianças que estão prontas para deixar a incubadora.

 

Na UTI Neonatal do Hospital Monte Sinai, a assistência é completa. A equipe é multidisciplinar, especializada em neonatologia, e conta com apoio de exames complementares, laboratoriais e radiológicos 24 horas. Além de respiradores de alta frequencia, monitores cardíacos e de oxigenação, entre outros aparelhos, a UTI dispõe de incubadora especial para o transporte do bebê da sala de parto até o setor. A amamentação é estimulada como forma de proteção contra infecções, regurgitações alimentares e como forma de manter o vínculo do recém-nascido com sua mãe. A presença diária dos pais é estimulada, fundamental para o fortalecimento do bebê, que ganha peso mais rápido e fica menos tempo internado.

 

Calor, carinho e colo na UTI
O aconchego do colo materno, onde o bebê encontra calor, amor e está próximo do peito, tem garantido o rápido desenvolvimento dos prematuros que chegam à UTI Neonatal do Monte Sinai. O método Mãe Canguru, inspirado nos marsupiais que completam a gestação dos filhotes dentro de uma bolsa, junto ao corpo, vem sendo estimulado para crianças em condições de deixar a incubadora. O contato com a pele da mãe, com o ritmo dos batimentos cardíacos e a sensação de estar envolvido com amor, fazem com que o bebê se sinta protegido e capaz de superar o quadro clínico.

 

Junto à família, o bebê adquire confiança e usufrui dos benefícios do leite materno, que o afasta de complicações, como infecções, regurgitações alimentares e alterações respiratórias. Fortalecido, ele ganha peso rapidamente e fica menos tempo na UTI.

 

O método Mãe Canguru
O método Mãe Canguru teve início na Colômbia, em 1978, pelo pediatra Edgar Sanabria, que percebeu que o pequeno número de incubadoras não seria suficiente para o grande número de prematuros que precisavam de suporte. Assim, o médico esperava o quadro clínico dos bebês estabilizar, tirava-os da incubadora e amarrava-os ao corpo das mães.

 

Os princípios básicos são:
Calor, gerado e transmitido pelo corpo da mãe pele-a-pele com o bebê;
Leite materno, que alimenta e protege contra infecções;
Amor, que estimula o prematuro a se desenvolver melhor.

 

Relactação
O maior estímulo da amamentação vem da sucção da boca do bebê, mas quando a mãe para de produzir leite ou o prematuro não consegue sugar, é preciso estimular o processo. A técnica de relactação ou lactação adotiva é bastante incentivada no Monte Sinai para suprir a deficiência. Através de uma sonda colocada junto ao bico do peito da mãe, a criança vai sugando o leite, que sai de um recipiente apropriado. Ao mesmo tempo em que mama o peito, ela se alimenta e reestimula a produção de leite materno. Tudo com conforto e tranquilidade para mãe e bebê.

 

Conheça a equipe que cuida do seu bebê no Monte Sinai
Bebês prematuros, principalmente os extremos, são clinicamente frágeis e podem sofrer de diversas complicações, como a síndrome de sofrimento respiratório, a hemorragia intraventricular (sangramentos no cérebro) e a retinopatia do prematuro (crescimento anormal dos vasos sanguíneos do olho). Muitas vezes, continuam a vivenciar problemas de saúde física que podem demandar visitas médicas frequentes e novas hospitalizações nos primeiros anos de vida.

 

É impossível prever com precisão quais as taxas de sobrevivência e se haverá sequelas para o bebê após o nascimento prematuro. Cabe lembrar que cada bebê é único. E as taxas de sobrevivência variam por muitos fatores e precisam ser contabilizadas para melhoria constante. UTIs com casos difíceis, com altas taxas de sobrevida, têm esta vitória devido à multidisciplinariedade e a sinergia de sua equipe. Entre profissionais fixos e plantonistas, a UTI depende de especialistas de sobreaviso. Conheça a estrutura padrão e o suporte.

 

Neonatologista
É o pediatra com especialização e Neonatologia, que cuida de bebês desde o nascimento até 28 dias de vida, quando estes deixam de ser chamados de recém-nascidos (ou neonatos) e passam a ser lactentes.

 

Enfermeiros e técnicos em enfermagem
A equipe da UTI é composta por enfermeiros e técnicos em enfermagem. No Monte Sinai, enfermeiros neonatologistas, além de possuir curso superior, devem ser especializados na disciplina. Os técnicos têm formação de nível médio e são os profissionais que estão ao lado do bebê 100% do tempo: checam sinais vitais, trocam fraldas, dão banho, alimentam etc.

 

Nutricionista
É o profissional de nível superior que cuida da dieta do prematuro. Atua em conjunto com a equipe multidisciplinar, definindo qual a melhor opção de alimentação para o bebê em termos de volume, diluição, frequência etc. Também é habilitado a orientar o processo de amamentação na UTI.

 

Fisioterapeuta
Profissional de nível superior que estimula a parte motora e respiratória do prematuro, diminuindo as sequelas da prematuridade e o atraso que ele pode apresentar em relação aos bebês a termo. Na Neo do Monte Sinai, também é exigida especialização nesta habilidade.

 

Psicólogo
Profissional de nível superior que promove a humanização do atendimento na UTI, cuidando da saúde emocional das famílias dos bebês prematuros e garantindo o cuidado com a manutenção do vínculo mãe-bebê. Atua também juntamente à equipe multidisciplinar, dando apoio psicológico à mesma e facilitando suas relações e a comunicação com os familiares.

 

Fonoaudiólogo
Profissional de nível superior que trabalha principalmente com a estimulação da oral do bebê, ensinando a ele como coordenar sucção-deglutição-respiração, a fazer a pega correta e a sugar o seio (ou a mamadeira) efetivamente. Além disso, é ele o responsável pela avaliação dos resultados do indispensável teste da orelhinha no bebê prematuro.

 

Cardiologista
Médico especializado no coraçãozinho do prematuro. Seja por problemas cardíacos congênitos ou pelo não fechamento do canal arterial (PCA), é o cardiopediatra que vai conduzir o tratamento do bebê da forma mais eficaz.

 

Oftalmologista
Profissional especialista na visão do bebê. Como os prematuros correm maior risco para desenvolver retinopatia da prematuridade, eles serão avaliados pelo oftalmologista e, se necessário, será feito o acompanhamento durante a internação e após a alta.

 

Neurologista Pediátrico
É um pediatra especializado na saúde do sistema nervoso. Bebês prematuros tendem a ter hemorragias intracranianas que podem ou não lesionar partes do cérebro. É ele quem vai acompanhar o correto desenvolvimento neurológico do seu prematuro.

 

Pneumologista Pediátrico
É o pediatra especializado em cuidar da parte respiratória do bebê. Por nascerem com os pulmões ainda em formação, os prematurinhos tendem a desenvolver problemas e sequelas respiratórias que devem ser acompanhados de perto por este profissional. Displasia broncopulmonar, rinite, sinusite e asma são exemplos dessas complicações.

 

Gastroenterologista Pediátrico
É o médico que cuida da saúde digestiva do bebê. Alguns prematuros podem desenvolver problemas gastrointestinais decorrentes da prematuridade e é o gastropediatra que vai orientar a melhor alternativa de tratamento.

Unidade Coronariana

 

A Unidade Coronariana (UC) do Monte Sinai foi ampliada, recebendo reforma e estruturação que, além de um aumento de 60% na capacidade de acolhimento dos cardiopatas, trouxe um novo padrão de humanização para este tipo de paciente crítico. Mais espaço em cada leito, maior privacidade, mais luminosidade natural, além de um posto de enfermagem amplo e com central de monitorização são as principais novidades.

 

A UC é a unidade de internação intensiva que recebe pacientes submetidos a cirurgia cardíaca, procedimentos diagnósticos e terapêuticos em eletrofisiologia e cardiologia intervencionista (hemodinâmica). Recebe ainda as emergências cardiológicas, como infarto do miocárdio, oriundos do pronto atendimento do Monte Sinai ou de outras unidades do Hospital, além de pacientes transferidos de outras instituições hospitalares e cidades da região. A Unidade conta com equipe médica qualificada e treinada em ACLS (Advanced Coronary Life Support), sistema que reúne as mais modernas técnicas para o atendimento de urgência do coração. O trabalho é multiprofissional e conta com cardiologistas intensivistas, fisioterapeutas, enfermeiros, nutricionistas, psicólogos e fonoaudiólogos. Esses profissionais atuam com a mais moderna infraestrutura de UTI, com respiradores e monitores multifuncionais de alta resolução.

 

Estrutura humanizada
Na Unidade Coronariana os pacientes críticos – diferentemente da UTI adulta – ficam acordados, conscientes a maior parte do tempo. A reestruturação do setor, com novo processo de acolhimento, equipamentos e reordenação do espaço físico revolucionou o padrão de atendimento humanizado aos cardiopatas do Monte Sinai. O resultado, além de um acolhimento mais adequado, visibilidade maior da equipe de enfermagem, com moderna central de monitorização, semelhante à da nova UTI Adulta, é a rápida recuperação de seus pacientes, com segurança e muito mais conforto.

 

O conforto é condição indispensável, agregada aos cuidados hospitalares, médicos, de fisioterapia e psicologia no pós-operatório. Pacientes que requerem maior atenção podem ainda ficar no chamado leito humanizado, que é um box fechado e com banheiro próprio. Cada leito possui TV com tela de LCD e fones de ouvido individual para manter o conforto acústico da Unidade.

 

O novo layout do espaço também garantiu maior eficiência ao deslocamento de médicos e enfermeiros e ambiente harmônico para repouso dos pós operados. A melhoria das condições de trabalho para os profissionais, arquitetura humanizada e treinamento intensivo visaram renovar os processos adequados ao acolhimento humanizado do paciente. A nova UC garante a posição do Monte Sinai como referência também em Cardiologia Intensiva.

Unidade de AVC

 

O AVC (Acidente Vascular Cerebral) mata uma pessoa a cada 6 segundos no mundo e ainda é uma das maiores causas de incapacidade, com estimativa de 26 milhões de pessoas com sequelas em função da doença. E este grande desafio de saúde é maior nos países em desenvolvimento, que concentram 85% dos casos mundiais, porque os serviços de saúde pública são menos efetivos, com mais dificuldades de disseminação da importância do reconhecimento dos sintomas, socorro rápido, diagnóstico e tratamentos adequados.

 

Para atender especificamente este tipo de paciente, o Hospital Monte Sinai possui leitos exclusivos dentro da Unidade de Terapia Intensiva, com uma estrutura que visa a garantir um fluxo correto de todo este processo, inclusive quando o episódio acontece com paciente internado. O fluxo tem grande ênfase nos cuidados iniciais na Emergência, o treinamento dos profissionais foi o maior investimento do processo, inclusive para pessoal de apoio, para minimizar gargalos no atendimento, desde a admissão do paciente até seu encaminhamento para a Unidade.

 

Fluxograma de atendimento tem suporte de projeto mundial
Para dar suporte à nova Unidade de AVC, foi montada uma grande operação visando dar agilidade e eficácia ao socorro. Um fluxo de atendimento foi especialmente desenhado para a área assistencial, após visitas de benchmarking para conhecer os centros mais eficientes no país. E, o principal, um intenso programa de treinamento foi desenvolvido para que todas as pessoas (dos setores administrativos e assistenciais) que precisam atuar, minimizem a perda de tempo e utilizem recursos e prazos corretamente. O foco é garantir que o paciente seja atendido no tempo certo e receba o tratamento adequado, ampliando a chance de sobrevida e risco de sequelas.

 

O treinamento também focou em disseminar, para o maior número de pessoas, a identificação correta da patologia e encaminhar o paciente para o cuidado adequado até que ele seja encaminhado à Unidade.

 

O início do processo é marcado pela Enfermagem. Logo que o paciente chega à Emergência, ele é submetido ao protocolo para facilitar a velocidade diagnóstica – com exames clínicos e de imagem – buscando um atendimento padronizado e ideal. O aplicativo também permite que o especialista analise, pelo celular, o exame de imagem e conduza o procedimento antes mesmo de chegar ao hospital.

 

Uma vez internado, o paciente vai receber, na Unidade de AVC, acompanhamento multidisciplinar – por fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicólogos e nutricionistas, além da equipe médica -, e cuidados focados neste tipo de paciente, visando encaminhamento cirúrgico, se necessário, ou restabelecimento do paciente para a alta.

 

Estrutura é indispensável para atendimento adequado
O AVC é consequência de uma alteração na circulação de sangue em uma parte do cérebro. Pode ser isquêmico (quando falta sangue) ou hemorrágico (quando derrama sangue). Em qualquer destas situações as células do cérebro podem ser lesionadas ou morrerem. A lesão pode ter as mais variadas extensões, depende de onde acontece no cérebro, podendo afetar a fala, o movimento e provocar outras sequelas. Entender as condições clínicas em que o paciente está é fundamental para socorrer com agilidade e direcionar para o local adequado. O hospital precisa ter condições de intervir, com a medicação ou o procedimento mais adequado, logo que o diagnóstico for confirmado. Pode não haver tempo para outro deslocamento.

 

É fundamental que o hospital para onde o paciente é levado, tenha tomografia disponível 24h, caso seja indicada a trombólise (tipo de tratamento com medicamento para dissolver o coágulo em AVC isquêmico). O paciente também pode se beneficiar de tratamento minimamente invasivo por cateterismo pelos recursos da Neurorradiologia Intervencionista, em um Serviço de Hemodinâmica bem estruturado.

 

O tempo entre os primeiros sintomas e o início do tratamento sempre vai ser determinante na recuperação do paciente de AVC, portanto, o ideal para este socorro é chamar o SAMU (192). Além de preparado para os primeiros procedimentos, o serviço vai saber direcionar para a unidade mais capacitada para o atendimento.

 

Sinais do AVC

  • Boca torta
  • Perda de força
  • Dificuldade de fala
  • Alteração súbita da visão
  • Confusão mental

 

Se suspeitar dos sintomas, chame o Samu (192). Cada minuto conta.