Parto prematuro

Parto prematuro

Quando se está grávida e não se tem histórico de parto prematuro (antes de 37 semanas de gestação) nem fatores de risco associados, não se quer ouvir falar sobre o assunto. Ninguém espera passar por um parto prematuro, mas todas as gestantes estão sujeitas a ele. E nem sempre a prematuridade dá sinais de que vai acontecer e ainda não se conhece todas as causas que levam ao parto prematuro; em muitos casos não se consegue associá-la a uma causa específica.

É preciso dizer que há fatores sócio-ambientais que podem levar ao parto prematuro: ausência do pré-natal, fumo, álcool, drogas, estresse, infecções do trato urinário, sangramento vaginal, diabetes, obesidade, baixo peso, distúrbios de coagulação, gestações muito próximas (menos de 6 a 9 meses entre o nascimento de um bebê e ficar grávida novamente), gravidez fruto de fertilização in vitro e idade menor de 17 anos e acima de 35.

Estão em maior risco para trabalho de parto prematuro as mulheres que já passaram por um parto prematuro, que estão grávidas de gêmeos ou múltiplos ou com história de problemas de colo do útero ou uterinos. Mas conheça outros motivos que podem levar ao parto prematuro:

Saiba reconhecer sinais e sintomas do trabalho de parto prematuro

Sintomas como contrações a cada 10 minutos ou mais, mudanças na secreção vaginal, pressão pélvica, dor lombar, cólicas menstruais, cólica abdominal com ou sem diarreia podem ser sinais de trabalho de parto. Ligue para seu médico imediatamente ou vá direto ao hospital mais próximo. O Monte Sinai dispõe de plantão de ginecologia e obstetrícia 24 horas.